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29/08/2004
-
18h35
da Folha Online
Com a medalha de ouro da seleção brasileira masculina de vôlei, conquistada neste domingo, o Brasil fez seu quarto campeão olímpico nos Jogos de Atenas e terminou a competição como responsável direto pelo melhor desempenho também da América do Sul na história das Olimpíadas --respondeu por 50% dos ouros do continente na Grécia.
Em Atenas, os sul-americanos somaram oito ouros, contra apenas um de Sydney-2000 (levantamento de peso), e quebraram seu recorde de medalhas, com 25 --há quatro anos, haviam sido 19 pódios.
Além dos quatro ouros, os brasileiros também conquistaram três pratas e três bronzes e terminaram na 18ª colocação no quadro. A Argentina quebrou o tabu de não conquistar ouros desde Helsinque-1952 e levou dois, no futebol e no basquete masculino. Terminou sua participação como a segunda força do continente, em 38º lugar, com seis medalhas no total (dois ouros e quatro bronzes).
Quem também quebrou um tabu foi o Chile --fundador dos Jogos, presente em Atenas-1896, o país nunca havia subido ao degrau mais alto do pódio. Em Atenas-2004, os chilenos conquistaram três medalhas, sendo um bronze e dois ouros. O tenista Nicolás Massú foi campeão nos torneios de simples e duplas.
Paraguai, Venezuela e Colômbia completam a lista dos medalhistas. Apesar de figurar somente na 66ª colocação, a prata do futebol masculino foi bastante comemorada pelos paraguaios pelo fato de ter sido a primeira medalha conquistada pelo país em toda a história.
Com o terceiro lugar no taekwondo, conquistado por Adriana Carmona, na categoria acima de 67 kg, a Venezuela chegou ao seu segundo bronze na Grécia e terminou em 69º.
A participação da América do Sul em Atenas só não foi perfeita por conta do doping da ciclista colombiana María Luisa Calle Williams, que manchou o continente. Ela foi a única sul-americana pega no antidoping, pelo uso da substância heptaminol, e teve de devolver seu bronze.
Para sorte da Colômbia, o país tinha outro bronze, com o levantamento de peso, e terminou na 71ª posição.
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Em Atenas, os sul-americanos somaram oito ouros, contra apenas um de Sydney-2000 (levantamento de peso), e quebraram seu recorde de medalhas, com 25 --há quatro anos, haviam sido 19 pódios.
Além dos quatro ouros, os brasileiros também conquistaram três pratas e três bronzes e terminaram na 18ª colocação no quadro. A Argentina quebrou o tabu de não conquistar ouros desde Helsinque-1952 e levou dois, no futebol e no basquete masculino. Terminou sua participação como a segunda força do continente, em 38º lugar, com seis medalhas no total (dois ouros e quatro bronzes).
Quem também quebrou um tabu foi o Chile --fundador dos Jogos, presente em Atenas-1896, o país nunca havia subido ao degrau mais alto do pódio. Em Atenas-2004, os chilenos conquistaram três medalhas, sendo um bronze e dois ouros. O tenista Nicolás Massú foi campeão nos torneios de simples e duplas.
Paraguai, Venezuela e Colômbia completam a lista dos medalhistas. Apesar de figurar somente na 66ª colocação, a prata do futebol masculino foi bastante comemorada pelos paraguaios pelo fato de ter sido a primeira medalha conquistada pelo país em toda a história.
Com o terceiro lugar no taekwondo, conquistado por Adriana Carmona, na categoria acima de 67 kg, a Venezuela chegou ao seu segundo bronze na Grécia e terminou em 69º.
A participação da América do Sul em Atenas só não foi perfeita por conta do doping da ciclista colombiana María Luisa Calle Williams, que manchou o continente. Ela foi a única sul-americana pega no antidoping, pelo uso da substância heptaminol, e teve de devolver seu bronze.
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