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16/09/2004 - 08h58

Tipo e grau de deficiência dão rumo para Jogos Paraolímpicos

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FERNANDO ITOKAZU
da Folha de S.Paulo, em Atenas

O esporte paraolímpico é dividido tradicionalmente em seis classes: amputados, paralisados cerebrais, cegos, cadeirantes, deficientes mentais e os que não se classificam em nenhum delas, "les autres".

Dentro dessas classes há subdivisões. Mas cada esporte tem sua particularidade. Em alguns, os atletas podem competir com outros com grau menor de deficiência, como por exemplo o judô. Disputado por cegos, a modalidade reúne desde B1 (totais) até B3 (visão periférica), passando por judocas B2.

Na natação, existe divisão com três classes para cegos e outra ainda maior para os deficientes físicos. Nos estilos livre, costas e borboleta, por exemplo, os atletas são divididos em dez grupos (S1 a S10). Quando maior o número menor o grau de comprometimento.

No atletismo, há várias divisões: três para cegos, uma para deficientes mentais, sete para atletas com paralisia cerebral, sete para amputados e "les autres", e oito para cadeirantes.

Definir a classificação de um atleta gera polêmica. O nadador brasileiro Luiz Silva chegou a Sydney como esperança de ganhar até seis ouros. Pouco antes da competição, contudo, foi reclassificado de S5 para S6. Assim, deixou Sydney com "só" três pratas.

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