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15/02/2005
-
12h20
da Folha Online
Após ser suspenso por 60 dias pelo Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Paulista de Futebol, o técnico do São Paulo, Emerson Leão, disse nesta terça-feira que chegou a colocar o cargo à disposição.
"Ele [Marcelo Portugal Gouvêa, presidente do São Paulo] tinha toda a liberdade de rescindir meu contrato, mas ele não aceitou e, por isso, estou trabalhando nesta manhã", disse Leão, em entrevista coletiva.
O treinador são-paulino foi suspenso por causa das críticas que fez contra o árbitro Sálvio Spínola Fagundes Filho no empate de sua equipe contra o União Barbarense, por 2 a 2, pelo Campeonato Paulista.
"Estou me sentindo cada vez mais prejudicado. Hoje foi o extremo. Quando o Barbarense empatou o jogo, só faltou ele aplaudir", havia dito Leão após a partida, no dia 5 de fevereiro, em Santa Bárbara d'Oeste.
O São Paulo, que lidera a competição com 19 pontos em sete partidas --tem dois a mais que o Santos, vice-líder--, ainda vai recorrer da decisão para poder contar com seu técnico no banco de reservas.
Caso não consiga reverter a punição, Leão só volta ao banco na última rodada do Paulista, contra o Mogi Mirim, no dia 17 de abril. No domingo, o São Paulo faz o clássico contra o Palmeiras, no Morumbi.
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Após suspensão, Leão diz que colocou o cargo à disposição
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Após ser suspenso por 60 dias pelo Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Paulista de Futebol, o técnico do São Paulo, Emerson Leão, disse nesta terça-feira que chegou a colocar o cargo à disposição.
"Ele [Marcelo Portugal Gouvêa, presidente do São Paulo] tinha toda a liberdade de rescindir meu contrato, mas ele não aceitou e, por isso, estou trabalhando nesta manhã", disse Leão, em entrevista coletiva.
O treinador são-paulino foi suspenso por causa das críticas que fez contra o árbitro Sálvio Spínola Fagundes Filho no empate de sua equipe contra o União Barbarense, por 2 a 2, pelo Campeonato Paulista.
"Estou me sentindo cada vez mais prejudicado. Hoje foi o extremo. Quando o Barbarense empatou o jogo, só faltou ele aplaudir", havia dito Leão após a partida, no dia 5 de fevereiro, em Santa Bárbara d'Oeste.
O São Paulo, que lidera a competição com 19 pontos em sete partidas --tem dois a mais que o Santos, vice-líder--, ainda vai recorrer da decisão para poder contar com seu técnico no banco de reservas.
Caso não consiga reverter a punição, Leão só volta ao banco na última rodada do Paulista, contra o Mogi Mirim, no dia 17 de abril. No domingo, o São Paulo faz o clássico contra o Palmeiras, no Morumbi.
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