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16/03/2005
-
08h38
da Folha Online
A maior preocupação do São Paulo para o jogo contra o Quilmes, nesta quinta-feira, às 21h45, na Grande Buenos Aires, pelo Grupo 3 da Libertadores, é a catimba característica dos argentinos.
O time do Morumbi jamais conseguiu nem mesmo um empate jogando fora de casa contra times argentinos pela competição. Foram sete jogos e sete derrotas na história, incluindo um jogo contra o Independiente em 1974, em Santiago (Chile).
Pior: o time brasileiro jamais marcou gol em times argentinos fora do território nacional na Libertadores.
"Jogar na Argentina é complicado mesmo. Jogamos no ano passado lá contra o Rosario Central [derrota por 1 a 0]. A torcida pressiona muito, solta fogos. Temos de ter a cabeça no lugar para que ninguém se descontrole e seja expulso", afirmou Cicinho.
"A torcida vai fazer pressão no nosso hotel, vamos ter de tomar cuidado com a alimentação lá, vai ter provocação por meio da imprensa além, é claro, do clima de guerra no estádio", analisou o lateral-direito são-paulino.
Apesar do retrospecto negativo, os jogadores deixaram o Brasil confiantes em reverter o histórico. "Vamos jogar nossa vida para acabar com esse tabu", afirmou o atacante Diego Tardelli.
"Os tabus existem para serem quebrados e é isso que tentaremos lá. Vamos procurar uma vitória para manter a liderança do grupo e acabar de uma vez com isso", disse o volante Renan, que substitui o lesionado Josué.
Com uma vitória (Universidad de Chile) e um empate (The Strongest) em dois jogos, o São Paulo lidera o Grupo 3 do torneio sul-americano, com quatro pontos, contra três do Quilmes e do Universidad de Chile.
Para a partida desta quarta-feira, Leão deve começar com Rogério Ceni; Edcarlos, Fabão e Diego Lugano; Cicinho, Mineiro, Renan, Danilo e Júnior; Diego Tardelli e Grafite.
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A maior preocupação do São Paulo para o jogo contra o Quilmes, nesta quinta-feira, às 21h45, na Grande Buenos Aires, pelo Grupo 3 da Libertadores, é a catimba característica dos argentinos.
O time do Morumbi jamais conseguiu nem mesmo um empate jogando fora de casa contra times argentinos pela competição. Foram sete jogos e sete derrotas na história, incluindo um jogo contra o Independiente em 1974, em Santiago (Chile).
Pior: o time brasileiro jamais marcou gol em times argentinos fora do território nacional na Libertadores.
"Jogar na Argentina é complicado mesmo. Jogamos no ano passado lá contra o Rosario Central [derrota por 1 a 0]. A torcida pressiona muito, solta fogos. Temos de ter a cabeça no lugar para que ninguém se descontrole e seja expulso", afirmou Cicinho.
"A torcida vai fazer pressão no nosso hotel, vamos ter de tomar cuidado com a alimentação lá, vai ter provocação por meio da imprensa além, é claro, do clima de guerra no estádio", analisou o lateral-direito são-paulino.
Apesar do retrospecto negativo, os jogadores deixaram o Brasil confiantes em reverter o histórico. "Vamos jogar nossa vida para acabar com esse tabu", afirmou o atacante Diego Tardelli.
"Os tabus existem para serem quebrados e é isso que tentaremos lá. Vamos procurar uma vitória para manter a liderança do grupo e acabar de uma vez com isso", disse o volante Renan, que substitui o lesionado Josué.
Com uma vitória (Universidad de Chile) e um empate (The Strongest) em dois jogos, o São Paulo lidera o Grupo 3 do torneio sul-americano, com quatro pontos, contra três do Quilmes e do Universidad de Chile.
Para a partida desta quarta-feira, Leão deve começar com Rogério Ceni; Edcarlos, Fabão e Diego Lugano; Cicinho, Mineiro, Renan, Danilo e Júnior; Diego Tardelli e Grafite.
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