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Ministério Público Federal investiga programa de Jô Soares

O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro informou investigar uma possível manifestação de preconceito no "Programa do Jô".


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Comentários dos leitores
Carlos Ramos (2) 14/01/2008 22h15
Carlos Ramos (2) 14/01/2008 22h15
Apenas para agradecer a oportunidade de poder ler a folha online! sem opinião
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É ótimo fazer parte de Folha SP(on line)
Abr
Carlos Reis
sem opinião
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Norberto Gonzaga (1) 29/11/2007 00h16
Norberto Gonzaga (1) 29/11/2007 00h16
PATOS DE MINAS / MG
Gosto do Jô e a muito admiro seu trabalho e o q ue tenho a dizer é que está cada vez mais dificil viver nesse pais, onde qualquer coisa vira preconceitom e racismo e pra tudo existe um termo hipócrita politicamente correto, se você falar que um senhor é velho vcoC~e está ofendendo tem q chamá-lo de idoso assim vai pelos caucaso-brasileiros da vida, ou seja, tudo ofende e sua liberdade de expressão nunca é garantida, ser branco e classe média virou crime, agora o ministério publico prefer ficar vendo tv q colocar membros assassinos do ministério na cadeia. 15 opiniões
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Pedro Nunes (70) 28/11/2007 23h17
Pedro Nunes (70) 28/11/2007 23h17
Não vou aqui defender um lado nem outro, só acredito que o MP teria mais o que fazer, mas, se houve uma denúncia eles tem mais é que verificar mesmo, pode ser quem for, agora, sei que muitos dos senhores e senhoras que passam por aqui tem formação acima da média e gostaria que alguém me respondesse se em Angola, na região mencionada pelo tal de Ruy no programa, as mulheres realmente fazem ornamentos na cabeça com estrume de vaca e leite azedo, cujos formatos tem a intenção de demonstrar seu status vaginal ? , se é costume do lugar homens adultos manterem relações sexuais com crianças ? se é costume da região os maridos trocarem a infidelidade das esposas por vacas ? se é costume da região a futura esposa manter relações sexuais em um círculo para ver se aprova o candidato ? BOM, alguém poderia me dizer se isto é verdade, pois, a embaixada Angolana não o desmentiu, houvesse feito isso e provasse, o tal de Ruy deveria ser preso por calúnia e difamação junto com o Jô Soares e toda a produção do programa, a embaixada apenas o descredenciou como autoridade para falar no assunto, porém, não disse que o relato era mentiroso e que estas atitudes bizarras não acontecem em nenhuma região daquele país, então, pressupondo que o relato seja verdadeiro, estamos discutindo aqui se o humorista deveria ou não fazer comentários enquanto que, do outro lado, crianças são estupradas, POR COSTUME, aos 7 anos de idade ... ???... Então tá, vamos discutir o preconceito.... 14 opiniões
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Alfredo de França (4) 28/11/2007 23h17
Alfredo de França (4) 28/11/2007 23h17
GUARULHOS / SP
Mais uma vez, fica evidente o perfil de gozador e humilhador do querido apresentador da tevê brasileira. Resta-nos torcer para que, toda essa polêmica gerada, seja suficiente para que o mesmo ao menos adote um discurso mais ameno em seu programa a partir de agora. Suas técnicas de "perguntar não perguntando", de direcionamento de repostas dos entrevistados e o sarcasmo excludente que lhe caracteriza são provas de que, na tevê brasileira, todo mundo fala o que quer e ofende quem quiser. E depois ainda temos que aturar essas mesmas figuras lançarem discursos impecáveis em prol da "honrosa e inquestionável liberdade da imprensa". 19 opiniões
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Valdinei Paluri dos Santos (2) 28/11/2007 18h49
Valdinei Paluri dos Santos (2) 28/11/2007 18h49
COTIA / SP
Seu sarcasmo,e sua capacidade de gozar e humilhar as pessoas de maneira cômica e engraçada,faz de jô o sucesso que ele é ,ele consegue destruir a reputação das pessoas de maneira brilhante e inteligente,sem que aqueles que o assistem possa prever o resultado na vida dessas pobres vítimas.Parabéns ao Jô por mais uma vez demonstrar e colocar a prova toda sua malícia e capiciosidade ,saindo ainda assim "por cima da carne seca",o mal está feito. 20 opiniões
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esmael marques carvalho (2) 28/11/2007 18h30
esmael marques carvalho (2) 28/11/2007 18h30
Sinceramente ainda não entendo o que é preconceito e o que não é preconceito em nosso país.Não podemos mais falar nada porque sempre alguém se sente ofendido(a),talvez a maneira como falamos pode gerar preconceito,talvez,depende do observador,caso alguem se sente diminuido, depende.afinal o que é preconceito. 6 opiniões
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esmael marques carvalho (2) 28/11/2007 18h16
esmael marques carvalho (2) 28/11/2007 18h16
Chega, pagamos muito imposto neste pais,o que recebemos é o completo descaso com a saúde publica. assim não dar. 7 opiniões
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COTIA / SP
O lamentavel nisso tudo é esse cidadão chamado Ali Kamel dizer que não temos preconceito no Brasil.Quanta ironia! sem opinião
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Solange Oliveira (2) 28/11/2007 16h31
Solange Oliveira (2) 28/11/2007 16h31
VOTORANTIM / SP
É espantosa a quantdade d comentários d pessoas q NÃO VIRAM PRECONCEITO na entrevista! Isso mostra o perfil do nosso telespectador e me deixa não só indignada qto preocupada. Sei que o humor é umas das principais máscaras do preconceito, ainda mais aqui no Brasil, país em que tudo vira comédia para não ter que ser encarado de fato como realidade crua e opressora. Como dizer que não há preconceito em tal entrevista (com a óbvia conivência do entrevistador) por parte do entrevistado? Afinal, o que sabemos sobre aquelas etnias? Nada. São distantes, desconhecidas. E nem sequer colocá-se em dúvida o que o entrevistado relata! Encarar como informação o que Ruy Morais diz é, no mínimo, desconhecer que informação precisa de fonte segura, de estudo, de trabalho sério e meticuloso. Jô, só com a comparação entre Darcy Ribeiro e Ruy, já faz cair por terra qualquer credibilidade que tenha procurado angariar. Embora seja um teórico discutível, Darcy Ribeiro era um antropólogo, e Ruy Morais é um contador de anedotas, alguém que faz um comentário descontextualizado e sem respeito pelo outro, com a visão do colonizador em terras africanas, com a visão eurocêntrica de um angolano que deixou seu país após a sua independência de Portugal. Não pode gerar informação porque não é um estudioso. É um comentarista leigo. Quanta inocência achar q tudo o q aparece na tv é certo, é informativo, é verdade! Será q é preciso ser negro para sentir no próprio corpo as ofensas da entrevista? Eu vejo q não. 19 opiniões
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Solange Oliveira (2) 28/11/2007 16h25
Solange Oliveira (2) 28/11/2007 16h25
VOTORANTIM / SP
É espantosa a quantdade d comentários d pessoas q NÃO VIRAM PRECONCEITO na entrevista. Isso mostra o perfil do nosso telespectador e me deixa não só indignada qto preocupada. Sei que o humor é umas das principais máscaras do preconceito, ainda mais aqui no Brasil, país em que tudo vira comédia para não ter que ser encarado de fato como realidade crua e opressora. Como dizer que não há preconceito em tal entrevista (com a óbvia conivência do entrevistador) por parte do entrevistado? Afinal, o que sabemos sobre aquelas etnias? Nada. São absolutamente distantes, desconhecidas. E nem sequer colocá-se em dúvida o que o entrevistado relata! Encarar como informação o que Ruy Morais diz é, no mínimo, desconhecer que informação precisa de fonte segura, de estudo, de trabalho sério e meticuloso. Jô, só com a comparação entre Darcy Ribeiro e Ruy, já faz cair por terra qualquer credibilidade que tenha procurado angariar. Embora seja um teórico discutível, Darcy Ribeiro era um antropólogo, e Ruy Morais é um contador de anedotas, alguém que faz um comentário descontextualizado e sem respeito pelo outro, com a visão do colonizador em terras africanas, com a visão eurocêntrica de um angolano que deixou seu país após a sua independência de Portugal. Não pode gerar informação porque não é um estudioso. É um comentarista leigo.Quanta inocência achar que tudo o que aparece na tv é certo, é informatvo, é verdade!Será preciso ser negro pra sentir na pele as ofensas da entrevista? Eu vejo q não 8 opiniões
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javano reis (45) 28/11/2007 15h23
javano reis (45) 28/11/2007 15h23
Não posso deixar de prostestar com a mais completa veemência contra os absurdos da tal entrevista!
Dessa vez o apresentador da Globo passou de todos os limites.
Sabaim os senhores e senhoras que o "africanista" entrevistado exerce - talvez quando não está no seu trabalho pesquisa - exerce a honrada profissão de taxista.
A certa altura o antropo-taxista português afirma que "o negro" tem relações sexuais com meninas 6 anos. Não conheço as culturas do sul de Angola, mas certamente isto não verdade para "o negro" em geral, como a resposta do cara induz a pensar. Sou negro e jamais soube de semelhante costume.
O taxista ainda informa na entrevista que Angola faz fronteira com a África do Sul. Nem essa besteira mereceu qualquer reparo do entrevistador.
Pelo jeito, o culto Jô jamais perdeu seu tempo - ocupado em tantas artes - em deitar os olhos no mapa da África.
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aldir sousa (5) 28/11/2007 14h41
aldir sousa (5) 28/11/2007 14h41
Assisti à reportagem no dia em que foi veiculada. Embora concorde que o Jô realmente gosta de humilhar algumas pessoas em seu programa, como por exemplo os nordestinos, não vi nada absolutamente de errado em seus comentários a respeito da cultura angolana. A questão é que o racismo no Brasil é tratado de uma forma demagoga. Muitos querem tirar proveito do racismo, o povo negro foi ofendido pela a reportagem, por isso mereço uma cota na USP.
Já virou palhaçada. Nenguém fala nada quando ele veicula aquelas reportagens sobre cidades de nomes exóticos. Sempre é no nordeste. Ontem enquanto terminava um trabalho da universidade assistia a umas dessas reportagens em que a atração mais "engraçada" foi mostrar uma velhinha com um rosto sofrido fumando um cigarro. Por que o ministério público não entra com ação para impedir isso também? Por que são nordestinos? Então, pára de palhaçada!
Achar a cultura de alguém engraçada não significa que a queremos menospresar. Eu acho aqueles mexicanos com bigodão e sombreros enormes muito engraçado, isso não significa que não respeito os mexicanos.
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Marcos santos (1) 28/11/2007 14h14
Marcos santos (1) 28/11/2007 14h14
CEILANDIA / DF
O Jô pode não ter sido preconceituoso durante a entrevista, entretanto deixou muito claro em seus comentários desnecessários a falta de respeito para com as mulheres angolanas, nomeadamente as que apareceram nas fotos veiculadas. Lembro-me perfeitamente de um dos comentários de extremo mal gosto: " Essa aí tem cara de quem já entrou nessa roda várias vezes." Referindo-se a um dos rituais que testava/testa a virilidade do homem. Como alguém muito bem referiu em um dos comentários acima, o Jô controla suas entrevistas e tenta sempre roubar a cena ou chamar atenção, o que é lamentável. Infelizmente, o apresentador em questão foi desrespeitoso, irresponsável e imprudente. 15 opiniões
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javano reis (45) 28/11/2007 13h57
javano reis (45) 28/11/2007 13h57
Após ver a entrevista no youtube, resolvi me cadastrar para poder opinar, pois também acho que NÓS NEGROS não estamos bem representados, quando somos é apenas pelos vergonhosos espécimes dos "wannabes" brasileiros.
A entrevista é totalmente racista e, além do mais, do mais apodrecido e sórdido tipo de racismo, o velho racismo colonial-ibérico. Diz a reportagem que os denunciantes não especificam qual passagem da entrevista consideram grave. Pois com razão não especificam.
Tudo alí, cada palavra do ridículo "antropólogo" luso, volta-se para degradar e animalizar aqueles homens e mulheres, num aspecto que essencial para a vida cultura de qualquer ser humano que é a sexualidade.
É um tradicional recurso do racismo luso-brasileiro apropriar-se de forma caricatural da sexualidade africana, tornando-a grosseiramente objetual. Assim desfiguram a imagem do corpo - a presença física do indivíduo - para mais facilmente dominar a alma e a mente daqueles que querem explorar.
O Sr. Jô Soares vem agora, com suas respostas, completar o exercício racista com as paternais e amistosas juras de "não racismo". É o que sempre se ouve dessas pessoas: Era tudo uma brincadeirinha inocente. É o mesmo de sempre: tudo tão amigo, tudo tão brasileiro, tudo, eu digo, tão puro e alvo.
Nós negros já conhecemos tudo isso.
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Sérgio Coutinho (7) 28/11/2007 13h19
Sérgio Coutinho (7) 28/11/2007 13h19
Esses movimentos mostram que estão mais preocupados em assistir TV de madrugada do que em planejar a integração étnica real nas políticas públicas nacionais. Deviam desligar a TV e ler mais livros do que acusar programas de televisão para aparecerem na própria. se quiserem ser celebridades, não fomentarão debates, mas aparecerão em revistas de famosos. 10 opiniões
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GILBERTO ALVES LIMA (1) 28/11/2007 12h14
GILBERTO ALVES LIMA (1) 28/11/2007 12h14
OSASCO / SP
Eu particularmente gosto do "programa do jô".Nesse dia não assisti a entrevista,mais acredito que possa não te ocorrido má fé por parte do jô em seu comentário em relação ao povo angolano, e que o MP e a sociedade de um modo geral ,deveria se preocupar com coisas do tipo ; o caso da adolescente que foi presa em uma cela com varios marginais no Para, com a roubalheira dos políticos, e com o preconceito que realmente ocorre no Brasil.O programa do jô é uma exeção quando se fala em qualidade, ao contrário de muitos outros , como :FAUTÃO, XUXA, GUGU , MALHAÇÃO,BIG BROTHER, dentre outros , que são uma porcaria de programa e que não agrega nada. 2 opiniões
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sergio jose dias (3) 28/11/2007 12h12
sergio jose dias (3) 28/11/2007 12h12
RIO DE JANEIRO / RJ
Apesar de tantos comentários eu prefiro ficar com a nota produzida pela Embaixada de Angola que entre outras coisas afirma:
"Em 18 de junho, um entrevistado do programa televisivo diário de grande audiência, “O Programa do Jô”, da TV Globo - apresentado como sendo o taxista Ruy Morais e Castro, residente no Brasil, - espraiou-se em considerações e julgamentos sobre alegados comportamentos e costumes sexuais de habitantes de uma região do Sul de Angola.
Com a manifesta conivência do entrevistador, aparentemente apostado em estimular índices de audiência, recorrendo ao primarismo do culto ao bizarro, o entrevistado deturpou e manipulou tradições culturais e costumes locais, dando-lhes colorido anormal. Aparentemente incentivado pela objetiva cumplicidade histriônica do entrevistador, o entrevistado, sem a sustentação acadêmica ou sequer a seriedade intelectual da simples testemunha, mergulhou na ignorância, maltratando crianças, mulheres e homens angolanos
Neste caso, milhares de brasileiros, que porventura tenham assistido ao programa, foram atingidos pela ignorância de um entrevistado que, em linguagem exibicionista, permeada de preconceitos raciais e culturais, interpretou, de acordo com os seus próprios padrões, hábitos e costumes locais. A responsabilidade não lhe é exclusiva. O autor do programa e a sua produção, ao convidarem o entrevistado, não usaram dos cuidados próprios e necessários a quem é responsável por programas ou veículos de mídia"
Este é o melhor comentário.
5 opiniões
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Adriana Fernandes (3) 28/11/2007 11h30
Adriana Fernandes (3) 28/11/2007 11h30
" O preconceito está onde a gente quer que ele esteja. " 8 opiniões
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JÔ SOARES, SEMPRE QUIS PASSAR PARA O PÚBLICO QUE É UMA PESSOA ECLÉTICA. DISSO ELE NÃO PODE FUGIR. TENTA SER ESCRITOR, PINTOR, ATOR, HUMORISTA, POLIGROTA, MÚSICO, ETC... SEMPRE FICOU EM CIMA DO MURA NA POLÍTICA. JÁ ENTREVISTOU CORRUPTOS COMO SE FOSSE BONS PULÍTICOS (EX. JOSÉ GENUINO). ACUSÁ-LO DE RACISTA É UMA ABERRAÇÃO, NÃO SE ESQUEÇA QUE ELE SE DIZ SER HUMORISTA, A VIDA TODA ELE TENTOU. NA VERDADE É "MEIA BOCA" EM DIVERSAS ÁREAS. POSSUI CONHECIMENTO ELASTICO, E ENGANA MUITO BEM UNIVERSITÁRIOS. E NO BRASIL NÃO FALTA CIDADÃOS DESTE NÍVEL. COMO PARA GANHAR DINHEIRO NO BRASIL VALE TUDO, ELE VAI VENDENDO SEU "PEIXE". BRASIL ACIMA DE TUDO, AME-O OU DEIXE-O. 22 opiniões
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