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23/04/2003
-
06h23
Vera Holtz, atriz
"Só me ocorre uma coisa: 'E la Nave Va'. Tenho sempre de Mauro a idéia dessa coisa tragicômica, felliniana. Era um dramaturgo especialíssimo e um cronista muito divertido."
Gilberto Gil, cantor e ministro da Cultura
"Ao retratar a vida de uma família, de origem italiana, no interior de São Paulo, Rasi conseguiu expressar, com seu talento e fino humor, conflitos e emoções que reproduzem situações reconhecíveis e aceitos universalmente. Com seu desaparecimento, a dramaturgia brasileira perde prematuramente uma de suas maiores expressões."
Sérgio Mamberti, ator e secretário de Artes Cênicas e Música do Ministério da Cultura
"Conheci Mauro quando ele tinha 13 anos. O [diretor Antonio] Abujamara me disse, profeticamente: 'Você precisa ver esse rapaz. Será um dos maiores dramaturgos do país'. Na medida em que vivi seus personagens, eu me tornei uma projeção dele. Até o fato de ele ter morrido no dia do meu aniversário, de certa maneira, sela a relação que tínhamos e que prezo muito."
Andréa Beltrão, atriz
"É uma pena ele ter morrido tão prematuramente. Todos nós que trabalhamos com ele estamos muito tristes e chateados."
Diogo Vilela, ator
"Ele fazia uma crítica moderna da família e deixou uma obra maravilhosa. Era um autor idiossincrático. Tinha humor crítico. Sabia fazer rir da dor. E não era um riso de deboche, mas de alívio."
Cláudia Jimenez, atriz
"Era uma pessoa positiva, não alimentava o sofrimento. Os artistas costumam ser dramáticos, mas ele sempre agia com positividade, sempre acreditando na cura."
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da Folha de S.PauloVera Holtz, atriz
"Só me ocorre uma coisa: 'E la Nave Va'. Tenho sempre de Mauro a idéia dessa coisa tragicômica, felliniana. Era um dramaturgo especialíssimo e um cronista muito divertido."
Gilberto Gil, cantor e ministro da Cultura
"Ao retratar a vida de uma família, de origem italiana, no interior de São Paulo, Rasi conseguiu expressar, com seu talento e fino humor, conflitos e emoções que reproduzem situações reconhecíveis e aceitos universalmente. Com seu desaparecimento, a dramaturgia brasileira perde prematuramente uma de suas maiores expressões."
Sérgio Mamberti, ator e secretário de Artes Cênicas e Música do Ministério da Cultura
"Conheci Mauro quando ele tinha 13 anos. O [diretor Antonio] Abujamara me disse, profeticamente: 'Você precisa ver esse rapaz. Será um dos maiores dramaturgos do país'. Na medida em que vivi seus personagens, eu me tornei uma projeção dele. Até o fato de ele ter morrido no dia do meu aniversário, de certa maneira, sela a relação que tínhamos e que prezo muito."
Andréa Beltrão, atriz
"É uma pena ele ter morrido tão prematuramente. Todos nós que trabalhamos com ele estamos muito tristes e chateados."
Diogo Vilela, ator
"Ele fazia uma crítica moderna da família e deixou uma obra maravilhosa. Era um autor idiossincrático. Tinha humor crítico. Sabia fazer rir da dor. E não era um riso de deboche, mas de alívio."
Cláudia Jimenez, atriz
"Era uma pessoa positiva, não alimentava o sofrimento. Os artistas costumam ser dramáticos, mas ele sempre agia com positividade, sempre acreditando na cura."
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