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04/11/2003
-
16h52
da Folha Online, em Brasília
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ocupante da cadeira número 38 da ABL (Academia Brasileira de Letras), lamentou a morte da escritora cearense Rachel de Queiroz aos 92 anos em seu discurso no Senado hoje.
Rachel de Queiroz foi a primeira mulher a ingressar na ABL. Ela morreu por volta das 6h em casa e seu corpo é velado na sede da academia, no Rio. Sarney esteve no velório da escritora antes de falar no plenário do Senado.
"Foi com profunda comoção que há pouco me despedi de Rachel. Sabendo que ela está na eternidade, não pela sua pessoa, mas pelas suas obras. Enquanto existir a literatura brasileira, a obra de Rachel de Queiroz estará presente como um dos momentos mais importantes, mais extraordinários da inteligência brasileira", afirmou.
Para Sarney, que deixou a Mesa Diretora do Senado --de onde preside os trabalhos da Casa-- para discursar na tribuna, a escritora "abriu espaço para as mulheres" ao ser a primeira a fazer parte da ABL.
Logo depois do discurso do presidente do Senado, foi aprovado um voto de pesar pela morte de Rachel de Queiroz.
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José Sarney lamenta morte de Rachel de Queiroz
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O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ocupante da cadeira número 38 da ABL (Academia Brasileira de Letras), lamentou a morte da escritora cearense Rachel de Queiroz aos 92 anos em seu discurso no Senado hoje.
Rachel de Queiroz foi a primeira mulher a ingressar na ABL. Ela morreu por volta das 6h em casa e seu corpo é velado na sede da academia, no Rio. Sarney esteve no velório da escritora antes de falar no plenário do Senado.
"Foi com profunda comoção que há pouco me despedi de Rachel. Sabendo que ela está na eternidade, não pela sua pessoa, mas pelas suas obras. Enquanto existir a literatura brasileira, a obra de Rachel de Queiroz estará presente como um dos momentos mais importantes, mais extraordinários da inteligência brasileira", afirmou.
Para Sarney, que deixou a Mesa Diretora do Senado --de onde preside os trabalhos da Casa-- para discursar na tribuna, a escritora "abriu espaço para as mulheres" ao ser a primeira a fazer parte da ABL.
Logo depois do discurso do presidente do Senado, foi aprovado um voto de pesar pela morte de Rachel de Queiroz.
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