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27/06/2005
-
15h42
da Folha Online
Carioca de Vila Isabel, Nélida Cuinãs Piñon nasceu em 3 de maio de 1937. Estimulada a ler pelos pais, de origem galega, Piñon formou-se em jornalismo pela Faculdade de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Rio e fez sua estréia na literatura com o romance "Guia-Mapa de Gabriel Arcanjo", de 1961. Desde o início orientou sua obra para a renovação formal da linguagem.
Jornalista, romancista, contista e professora, Piñon foi eleita em 27 de julho de 1989 para a cadeira 30 da ABL (Academia Brasileira de Letras), sucedendo Aurélio Buarque de Holanda.
Com mais de 35 anos de atividade literária, Piñon teve seus livros publicados em 20 países, entre eles Argentina, Polônia, França, Cuba, Espanha, Estados Unidos, Suécia, Rússia, Inglaterra, Alemanha, Itália, Portugal e Colômbia, e traduzidos para dez idiomas.
Foi professora da Universidad Complutense de Madrid (1993), da John Hopkins University (EUA, em 1988) e da Columbia University (EUA, em 1978). Já lecionou na Universidade de Miami, onde é titular da cátedra Dr. Henry Stranford de ciências humanas.
Entre outras premiações ganhas por Piñon, destacam-se o Prêmio Internacional Juan Rulfo de Literatura Latino-Americana e do Caribe (1995), da União Brasileira de Escritores de São Paulo, em 1987, pelo romance "A Doce Canção de Caetana", e o da Associação Paulista de Críticos de Arte e o Prêmio Ficção Pen Clube, ambos pelo romance "A República dos Sonhos".
Entre as suas obras estão: "Guia-Mapa de Gabriel Arcanjo" (1961), "Madeira Feita Cruz" (1963), "Tempo das Frutas" (1966), "Fundador" (1969), "A Casa da Paixão" (1972), "Sala de Armas" (1973), "Tebas do Meu Coração" (1974), "A Força do Destino" (1977), "O Calor das Coisas" (1989), "A República dos Sonhos" (1984), "A Doce Canção de Caetana" (1987), "O Pão de Cada Dia" (1994), "A Roda do Vento",(1996), "O Cortejo do Divino" (1999), "Até Amanhã, Outra Vez, Crônicas" (1999)e "Vozes do Deserto" (2004).
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Carioca de Vila Isabel, Nélida Cuinãs Piñon nasceu em 3 de maio de 1937. Estimulada a ler pelos pais, de origem galega, Piñon formou-se em jornalismo pela Faculdade de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Rio e fez sua estréia na literatura com o romance "Guia-Mapa de Gabriel Arcanjo", de 1961. Desde o início orientou sua obra para a renovação formal da linguagem.
Jornalista, romancista, contista e professora, Piñon foi eleita em 27 de julho de 1989 para a cadeira 30 da ABL (Academia Brasileira de Letras), sucedendo Aurélio Buarque de Holanda.
Com mais de 35 anos de atividade literária, Piñon teve seus livros publicados em 20 países, entre eles Argentina, Polônia, França, Cuba, Espanha, Estados Unidos, Suécia, Rússia, Inglaterra, Alemanha, Itália, Portugal e Colômbia, e traduzidos para dez idiomas.
Foi professora da Universidad Complutense de Madrid (1993), da John Hopkins University (EUA, em 1988) e da Columbia University (EUA, em 1978). Já lecionou na Universidade de Miami, onde é titular da cátedra Dr. Henry Stranford de ciências humanas.
Entre outras premiações ganhas por Piñon, destacam-se o Prêmio Internacional Juan Rulfo de Literatura Latino-Americana e do Caribe (1995), da União Brasileira de Escritores de São Paulo, em 1987, pelo romance "A Doce Canção de Caetana", e o da Associação Paulista de Críticos de Arte e o Prêmio Ficção Pen Clube, ambos pelo romance "A República dos Sonhos".
Entre as suas obras estão: "Guia-Mapa de Gabriel Arcanjo" (1961), "Madeira Feita Cruz" (1963), "Tempo das Frutas" (1966), "Fundador" (1969), "A Casa da Paixão" (1972), "Sala de Armas" (1973), "Tebas do Meu Coração" (1974), "A Força do Destino" (1977), "O Calor das Coisas" (1989), "A República dos Sonhos" (1984), "A Doce Canção de Caetana" (1987), "O Pão de Cada Dia" (1994), "A Roda do Vento",(1996), "O Cortejo do Divino" (1999), "Até Amanhã, Outra Vez, Crônicas" (1999)e "Vozes do Deserto" (2004).
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