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01/03/2006
-
13h57
JAMES CIMINO
do Agora
Ela é mais uma modelo que se aventurou na carreira de atriz, mas, ao contrário de algumas colegas de profissão, não se limita a fazer biquinho. Muito pelo contrário, está causando furor entre os telespectadores, não apenas pela beleza desconcertante que possui, mas por ter cometido o pior pecado possível: trair a própria mãe.
Letícia Birkheuer, a Érica de "Belíssima", repete a fúria causada por Maria de Fátima (Glória Pires) em "Vale Tudo" (1989), que, no primeiro capítulo, vendeu a casa da mãe e a deixou na rua da amargura.
"As pessoas estão bem chateadas com a Érica. Ouço uns palavrões bem feios, seguidos de frases como "não faz isso com a tua mãe'. Respondo que tenho uma ótima relação com a minha mãe. Mas fico satisfeita, pois a personagem está causando reações nas pessoas. De ódio, é verdade, mas está", revela a debutante na TV.
Letícia afirma que pretende seguir na carreira de atriz e que, com estudo e dedicação, sente que pode melhorar cada vez mais. "Estava muito insegura no começo, mas daí me lembrei de que, quando comecei a desfilar, também não sabia direito o que fazer. Experiência só se adquire com o tempo, afinal", pondera a modelo, que diz estar se deliciando com a nova carreira.
"O trabalho de ator é muito interessante porque cada atitude de cada personagem exige uma reação diferente. Estou adorando. Às vezes fico um pouco insegura, mas fui muito bem acolhida pelo elenco."
Culpa da Bia
A origem de tantos distúrbios psicológicos em Érica e em Júlia (Glória Pires) tem como culpada a vilã-morta-viva Bia Falcão, que, mesmo tendo saído da trama, inferniza seus parentes do além-túmulo.
"Para mim, o grande problema da Érica é o fato de ela ter sido criada pela Bia [Fernanda Montenegro]. A distância da mãe e o exemplo de mau-caráter da avó facilitou as coisas para que ela seduzisse o André sem o menor peso na consciência."
Letícia, no entanto, sonha com um bom destino para sua personagem. "Acredito que, agora que se viu sozinha, rejeitada e sem dinheiro, Érica acordará para a vida." De fato, na semana que vem, a moça banca a Madalena arrependida com a mãe. Finge estar chocada com o fato de André tê-la roubado e lhe conta que, no dossiê que leu sobre a vida do amante, descobriu que seu Aquilino (Serafim Gonzales), pai do rapaz, é um assassino.
O autor Silvio de Abreu, no entanto, adverte os telespectadores de que Érica não é flor que se cheire e que só vai bancar a boazinha porque lhe é conveniente. Provavelmente, porque quer arrancar os últimos trocados da mãe. Além disso, a modelo se tornará um joguete nas mãos de Rebeca (Carolina Ferraz), que irá recontratá-la para dar uma lição na traidora Karen (Mônica Torres). (James Cimino)
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do Agora
Ela é mais uma modelo que se aventurou na carreira de atriz, mas, ao contrário de algumas colegas de profissão, não se limita a fazer biquinho. Muito pelo contrário, está causando furor entre os telespectadores, não apenas pela beleza desconcertante que possui, mas por ter cometido o pior pecado possível: trair a própria mãe.
Letícia Birkheuer, a Érica de "Belíssima", repete a fúria causada por Maria de Fátima (Glória Pires) em "Vale Tudo" (1989), que, no primeiro capítulo, vendeu a casa da mãe e a deixou na rua da amargura.
"As pessoas estão bem chateadas com a Érica. Ouço uns palavrões bem feios, seguidos de frases como "não faz isso com a tua mãe'. Respondo que tenho uma ótima relação com a minha mãe. Mas fico satisfeita, pois a personagem está causando reações nas pessoas. De ódio, é verdade, mas está", revela a debutante na TV.
Letícia afirma que pretende seguir na carreira de atriz e que, com estudo e dedicação, sente que pode melhorar cada vez mais. "Estava muito insegura no começo, mas daí me lembrei de que, quando comecei a desfilar, também não sabia direito o que fazer. Experiência só se adquire com o tempo, afinal", pondera a modelo, que diz estar se deliciando com a nova carreira.
"O trabalho de ator é muito interessante porque cada atitude de cada personagem exige uma reação diferente. Estou adorando. Às vezes fico um pouco insegura, mas fui muito bem acolhida pelo elenco."
Culpa da Bia
A origem de tantos distúrbios psicológicos em Érica e em Júlia (Glória Pires) tem como culpada a vilã-morta-viva Bia Falcão, que, mesmo tendo saído da trama, inferniza seus parentes do além-túmulo.
"Para mim, o grande problema da Érica é o fato de ela ter sido criada pela Bia [Fernanda Montenegro]. A distância da mãe e o exemplo de mau-caráter da avó facilitou as coisas para que ela seduzisse o André sem o menor peso na consciência."
Letícia, no entanto, sonha com um bom destino para sua personagem. "Acredito que, agora que se viu sozinha, rejeitada e sem dinheiro, Érica acordará para a vida." De fato, na semana que vem, a moça banca a Madalena arrependida com a mãe. Finge estar chocada com o fato de André tê-la roubado e lhe conta que, no dossiê que leu sobre a vida do amante, descobriu que seu Aquilino (Serafim Gonzales), pai do rapaz, é um assassino.
O autor Silvio de Abreu, no entanto, adverte os telespectadores de que Érica não é flor que se cheire e que só vai bancar a boazinha porque lhe é conveniente. Provavelmente, porque quer arrancar os últimos trocados da mãe. Além disso, a modelo se tornará um joguete nas mãos de Rebeca (Carolina Ferraz), que irá recontratá-la para dar uma lição na traidora Karen (Mônica Torres). (James Cimino)
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