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15/05/2006
-
11h16
da Ansa, em Cannes
"O Código da Vinci" abrirá em 17 de maio o 59º Festival de Cinema de Cannes, onde três cineastas latino-americanos --o argentino Israel Adrián Caetano e os mexicanos Alejandro Gonzáles Iñarritu e Guillermo del Toro-- disputarão com os maiores diretores do cinema mundial a Palma de Ouro de melhor filme.
Pedro Almodóvar, Ken Loach, Aki kaurismaki, Sofia Coppola, Richard Linklater, Nanni Moretti, Nicelo Garcia, Bruno Dumont, são alguns dos grandes cineastas com os quais disputam os diretores da América Latina, nunca presentes nesta quantidade na manifestação francesa.
Mas os refletores estão todos apontados para o "Código da Vinci", sobre o diretor Ron Howard e os protagonistas Tom Hanks, Audrey Tautou e Jean Reno.
Também gera expectativas a reação dos representantes católicos mais intransigentes, que poderiam desencadear manifestações de protestos em toda a Croisette, a avenida costeira na qual estão o palácio do festival e os principais hotéis da cidade.
Nova geração
O jurado Thierry Frémaux aponta no concurso a geração emergente representada pelos três latino-americanos, mais Coppola, Linklater, Paolo Sorrentino entre outros.
Caetano, Gonzáles Iñarritu e Del Toro já estiveram antes em Cannes, onde os dois mexicanos conquistaram prêmios da Semana da Crítica, mas esta é a primeira vez que subiram a competição oficial.
Caetano com "Crónica de uma fuga" narra a fuga de quatro presos de um presídio clandestino em 1977, Gonzáles Iñarritu em "Babel apresenta a história de um tiro que afeta a vida de várias pessoas em quatro cantos do mundo, e Del Toro em "El laberinto del fauno", mistura história e fantasia.
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"O Código da Vinci" abrirá em 17 de maio o 59º Festival de Cinema de Cannes, onde três cineastas latino-americanos --o argentino Israel Adrián Caetano e os mexicanos Alejandro Gonzáles Iñarritu e Guillermo del Toro-- disputarão com os maiores diretores do cinema mundial a Palma de Ouro de melhor filme.
Pedro Almodóvar, Ken Loach, Aki kaurismaki, Sofia Coppola, Richard Linklater, Nanni Moretti, Nicelo Garcia, Bruno Dumont, são alguns dos grandes cineastas com os quais disputam os diretores da América Latina, nunca presentes nesta quantidade na manifestação francesa.
Mas os refletores estão todos apontados para o "Código da Vinci", sobre o diretor Ron Howard e os protagonistas Tom Hanks, Audrey Tautou e Jean Reno.
Também gera expectativas a reação dos representantes católicos mais intransigentes, que poderiam desencadear manifestações de protestos em toda a Croisette, a avenida costeira na qual estão o palácio do festival e os principais hotéis da cidade.
Nova geração
O jurado Thierry Frémaux aponta no concurso a geração emergente representada pelos três latino-americanos, mais Coppola, Linklater, Paolo Sorrentino entre outros.
Caetano, Gonzáles Iñarritu e Del Toro já estiveram antes em Cannes, onde os dois mexicanos conquistaram prêmios da Semana da Crítica, mas esta é a primeira vez que subiram a competição oficial.
Caetano com "Crónica de uma fuga" narra a fuga de quatro presos de um presídio clandestino em 1977, Gonzáles Iñarritu em "Babel apresenta a história de um tiro que afeta a vida de várias pessoas em quatro cantos do mundo, e Del Toro em "El laberinto del fauno", mistura história e fantasia.
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