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24/05/2006 - 21h59

Madonna se defende de sua crucificação

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da Folha Online

A popstar Madonna se defendeu de sua controversa crucificação no palco de seu show "Confessions" dizendo que a cena é um apelo para que seu público faça doações às instituições que lutam contra a Aids.

"Eu não acho que Jesus ficariam com raiva de mim e da mensagem que estou tentando passar", disse a cantora ao jornal New York Daily News.

Grupos cristãos dos Estados Unidos e do Reino Unido condenaram a atuação após o lançamento da turnê de 51 shows que Madonna iniciou em Los Angeles.

Uma igreja da Inglaterra publicou um documento em que perguntava "qual a necessidade de Madonna em se promover ofendendo tanta gente".

Madonna cantou a balada "Live to Tell" enquanto estava pendurada em uma gigantesca cruz de espelhos. Imagens da crescente pobreza no mundo eram mostradas nos telões, enquanto um contador, que começava no zero, chegava ao número de 12 milhões de crianças africanas órfãs em decorrência da Aids.

"Jesus ensinou que devemos amar ao próximo", disse Madonna ao jornal.

David Muir, da Aliança Evangélica, acusou a cantora de "insensibilidade grosseira".

Esta não é a primeira vez que os shows de Madonna irritam a igreja. Em 1990, o papa pediu que o público boicotasse a turnê "Blond Ambition", na qual ela aparecia simulando masturbação durante a música "Like a Virgin". Ao fim da música, Madonna dizia a palavra "Deus" e cantava "Like a Prayer", outra canção controversa da estrela cujo videoclipe foi severamente criticado por entidades cristãs.

Com agências internacionais

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