Publicidade
Publicidade
20/06/2006
-
11h36
da Folha Online
Três seguranças que trabalharam com Britney Spears, 24, acusam duas empresas da cantora de não pagar as horas extras. Silas Dukes, Lonnie DeShawn Jones e Randy Jones entraram com um processo na Justiça norte-americana em março.
Os ex-funcionários da popstar alegam que foram contratados por duas empresas de Britney, a Britney Brands e a Britney Touring, para fazer a segurança da cantora e de sua casa por US$ 2.400 a US$ 3.350 por semana.
O advogado dos seguranças, Stephen Madoni, afirma temer que seus clientes sejam prejudicados pela forma como o processo foi distribuído. Duas das três ações correrão em Nova York, e não na Califórnia, que tem leis mais favoráveis.
Madoni afirmou que seus ex-funcionários não trataram da questão da hora extra com as empresas. Já o advogado William J. Briggs 2º, que representa as duas companhias, disse que os contratos originais previam que as horas extras seriam posteriormente negociadas.
As duas empresas têm sede em Nova York e na Califórnia.
Leia mais
Britney Spears imita Jolie e quer dar à luz na Namíbia
Entre lágrimas, Britney Spears pede paz a fotógrafos; assista
Britney Spears diz ser 'boa mãe' e nega fim de casamento
Britney Spears quer ser estilista de bebês
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Britney Spears
Ex-seguranças processam empresas de Britney Spears
Publicidade
Três seguranças que trabalharam com Britney Spears, 24, acusam duas empresas da cantora de não pagar as horas extras. Silas Dukes, Lonnie DeShawn Jones e Randy Jones entraram com um processo na Justiça norte-americana em março.
Os ex-funcionários da popstar alegam que foram contratados por duas empresas de Britney, a Britney Brands e a Britney Touring, para fazer a segurança da cantora e de sua casa por US$ 2.400 a US$ 3.350 por semana.
O advogado dos seguranças, Stephen Madoni, afirma temer que seus clientes sejam prejudicados pela forma como o processo foi distribuído. Duas das três ações correrão em Nova York, e não na Califórnia, que tem leis mais favoráveis.
Madoni afirmou que seus ex-funcionários não trataram da questão da hora extra com as empresas. Já o advogado William J. Briggs 2º, que representa as duas companhias, disse que os contratos originais previam que as horas extras seriam posteriormente negociadas.
As duas empresas têm sede em Nova York e na Califórnia.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice