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01/09/2006
-
17h17
da Efe, em Oslo
Os quadros do pintor norueguês Edvard Munch "O Grito" e "Madonna", recuperados na quinta-feira pela polícia do país, estão danificados e, por isso, demorarão meses para serem expostos ao público novamente, informou hoje Ingebjorg Ydstie, diretora interina do museu do pintor em Oslo.
"Madonna" está com dois rasgos na parte inferior esquerda da tela, do tamanho de uma moeda de 2,6 centímetros, informou a funcionária. "O Grito", pintado em cobre, está com uma borda deformada e várias fendas.
O museu Munch, situado em Toeyen, no centro de Oslo, já está com as telas. Segundo a rede de televisão norueguesa NRK, os quadros foram encontrados em Oestfold, no sul de Oslo, embora não se saiba exatamente em que local.
A imprensa norueguesa publicou hoje que o assaltante de bancos David Toska teria fornecido informações sobre o esconderijo dos quadros em troca da redução de sua pena, relacionada a outro crime. Toska liderou o maior assalto já cometido na Noruega, ocorrido em abril de 2004, quando várias pessoas levaram 57 milhões de coroas (cerca de sete milhões euros) de uma central de distribuição da companhia Norsk Kontantservice AS (Nokas).
O ladrão, que também pode ter organizado o roubo dos quadros de Munch, teria cooperado com as autoridades para obter uma condenação mais leve, aumentar as visitas de sua namorada à prisão e melhorar a situação carcerária de um amigo.
Em 22 de agosto de 2004, dois homens mascarados entraram no museu, ameaçaram dois seguranças e os visitantes com uma pistola, forçando-os a se deitarem no chão, e levaram os quadros.
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Os quadros do pintor norueguês Edvard Munch "O Grito" e "Madonna", recuperados na quinta-feira pela polícia do país, estão danificados e, por isso, demorarão meses para serem expostos ao público novamente, informou hoje Ingebjorg Ydstie, diretora interina do museu do pintor em Oslo.
"Madonna" está com dois rasgos na parte inferior esquerda da tela, do tamanho de uma moeda de 2,6 centímetros, informou a funcionária. "O Grito", pintado em cobre, está com uma borda deformada e várias fendas.
O museu Munch, situado em Toeyen, no centro de Oslo, já está com as telas. Segundo a rede de televisão norueguesa NRK, os quadros foram encontrados em Oestfold, no sul de Oslo, embora não se saiba exatamente em que local.
A imprensa norueguesa publicou hoje que o assaltante de bancos David Toska teria fornecido informações sobre o esconderijo dos quadros em troca da redução de sua pena, relacionada a outro crime. Toska liderou o maior assalto já cometido na Noruega, ocorrido em abril de 2004, quando várias pessoas levaram 57 milhões de coroas (cerca de sete milhões euros) de uma central de distribuição da companhia Norsk Kontantservice AS (Nokas).
O ladrão, que também pode ter organizado o roubo dos quadros de Munch, teria cooperado com as autoridades para obter uma condenação mais leve, aumentar as visitas de sua namorada à prisão e melhorar a situação carcerária de um amigo.
Em 22 de agosto de 2004, dois homens mascarados entraram no museu, ameaçaram dois seguranças e os visitantes com uma pistola, forçando-os a se deitarem no chão, e levaram os quadros.
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