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22/03/2007
-
09h13
da France Presse, em Londres
O cantor britânico Elton John pediu nesta quinta-feira ao mundo que se eduque contra a homofobia, faltando alguns dias para completar seu 60º aniversário.
Em um artigo sobre os Direitos Humanos publicado pela revista britânica "The New Statesman", o cantor disse estar feliz por ter conseguido ver sua relação com seu parceiro de longa data, o produtor canadense David Furnish, ser reconhecida por lei.
"Em dezembro de 2005, eu estava ligado legalmente ao homem que eu amo. É meu direito legal e humano. E eu queria que o mundo soubesse, eu queria gritar", contou.
"Em alguns países, minha voz se ensurdeceu. E até sufocou. Em certos países, os hipócritas têm uma voz muito forte. E as marchas do orgulho gay foram proibidas em algumas cidades dos países do leste", escreveu o cantor. "Homens e mulheres são perseguidos e atacados todos os dias no mundo, exatamente porque eles amam e por causa da pessoa com a qual eles fazem amor."
Elton John, que vai festejar seus 60 anos no dia 25 de março, citou o caso de William Hernandez, um ativista dos direitos homossexuais de El Salvador, cuja causa é defendida pela Anistia Internacional.
Hernandez e outros membros de sua associação Entre Amigos foram ameaçados de morte, aparentemente para que parassem seu trabalho a favor da educação sexual. O cantor de "Candle in the wind" publicou seu libelo em um editorial do "New Statesman".
Show
Na semana passada, o arquidiácono da igreja anglicana de Trinidad e Tobago, Philip Isaac, causou polêmica ao pedir a proibição da presença no país de Elton John por ele ser homossexual assumido.
Elton John fará um show em abril no festival de jazz de Plymouth, em Tobago, ao lado de Diana Ross, Mary J. Blige, Earth, Wind & Fire e outras atrações.
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Elton John pede ao mundo que condene homofobia
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O cantor britânico Elton John pediu nesta quinta-feira ao mundo que se eduque contra a homofobia, faltando alguns dias para completar seu 60º aniversário.
Em um artigo sobre os Direitos Humanos publicado pela revista britânica "The New Statesman", o cantor disse estar feliz por ter conseguido ver sua relação com seu parceiro de longa data, o produtor canadense David Furnish, ser reconhecida por lei.
Danny Moloshok/AP |
Elton John, 59, fará um show em abril no festival de jazz de Plymouth |
"Em alguns países, minha voz se ensurdeceu. E até sufocou. Em certos países, os hipócritas têm uma voz muito forte. E as marchas do orgulho gay foram proibidas em algumas cidades dos países do leste", escreveu o cantor. "Homens e mulheres são perseguidos e atacados todos os dias no mundo, exatamente porque eles amam e por causa da pessoa com a qual eles fazem amor."
Elton John, que vai festejar seus 60 anos no dia 25 de março, citou o caso de William Hernandez, um ativista dos direitos homossexuais de El Salvador, cuja causa é defendida pela Anistia Internacional.
Hernandez e outros membros de sua associação Entre Amigos foram ameaçados de morte, aparentemente para que parassem seu trabalho a favor da educação sexual. O cantor de "Candle in the wind" publicou seu libelo em um editorial do "New Statesman".
Show
Na semana passada, o arquidiácono da igreja anglicana de Trinidad e Tobago, Philip Isaac, causou polêmica ao pedir a proibição da presença no país de Elton John por ele ser homossexual assumido.
Elton John fará um show em abril no festival de jazz de Plymouth, em Tobago, ao lado de Diana Ross, Mary J. Blige, Earth, Wind & Fire e outras atrações.
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