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10/05/2007
-
15h21
MÁRCIO DINIZ
da Folha Online, em Aracaju
Nem bem contabilizou o sucesso do 7º Festival Luso-Brasileiro de Curtas-Metragens de Sergipe, que terminou no último domingo, a Casa Curta-SE, organizadora do festival, já prepara novidades para próxima edição. Uma delas é que o festival passará a ser ibero-americano.
A edição deste ano teve a inclusão de mais uma cidade no roteiro de exibições do festival e duas exposições --do fotógrafo Fábio Viana e do artista plástico argentino naturalizado brasileiro, Ilo Krugli.
Durante um passeio pela cidade de Estância, a diretora-executiva do festival, Rosângela Rocha, conversou com a Folha Online e antecipou algumas das novidades para a 8ª edição do Curta-SE. A ideia de transformar o festival em ibero-americano se deve a poucas inscrições de trabalhos portugueses para a mostra competitiva.
"Sempre recebemos pedidos de inscrições de curtas produzidos em outros países, mas como o festival é restrito aos trabalhos feitos no Brasil e em Portugal não aceitamos", disse Rocha.
Uma mostra dessa nova visão foi a exibição do documentário argentino "Abre El Helvético", de Juan Carlos Arch, sobre a união de uma comunidade uruguaia para salvar o único cinema da cidade.
Outra novidade antecipada por Rosângela Rocha e a inclusão de novas cidades no roteiro do Curta-SE. Para a próxima edição a previsão é que os municípios de Canindé do São Francisco, São Francisco e Japaratuba recebam o festival, além de São Cristóvão e Estância --que foi incluída este ano.
"Queremos expandir o festival para outras cidades e levar o cinema para mais pessoas que não têm condições de ir a uma sala ou pagar para assistir uma filmes", disse diretora-executiva do Curta-SE.
O jornalista Márcio Diniz viajou a Aracaju a convite da organização do festival
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Curta-SE antecipa novidades para a próxima edição do festival de curtas
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da Folha Online, em Aracaju
Nem bem contabilizou o sucesso do 7º Festival Luso-Brasileiro de Curtas-Metragens de Sergipe, que terminou no último domingo, a Casa Curta-SE, organizadora do festival, já prepara novidades para próxima edição. Uma delas é que o festival passará a ser ibero-americano.
Janaína Santos/Divulgação |
Artistas brincam com Rosângela Rocha no encerramento do 7º Curta-SE |
Durante um passeio pela cidade de Estância, a diretora-executiva do festival, Rosângela Rocha, conversou com a Folha Online e antecipou algumas das novidades para a 8ª edição do Curta-SE. A ideia de transformar o festival em ibero-americano se deve a poucas inscrições de trabalhos portugueses para a mostra competitiva.
"Sempre recebemos pedidos de inscrições de curtas produzidos em outros países, mas como o festival é restrito aos trabalhos feitos no Brasil e em Portugal não aceitamos", disse Rocha.
Uma mostra dessa nova visão foi a exibição do documentário argentino "Abre El Helvético", de Juan Carlos Arch, sobre a união de uma comunidade uruguaia para salvar o único cinema da cidade.
Outra novidade antecipada por Rosângela Rocha e a inclusão de novas cidades no roteiro do Curta-SE. Para a próxima edição a previsão é que os municípios de Canindé do São Francisco, São Francisco e Japaratuba recebam o festival, além de São Cristóvão e Estância --que foi incluída este ano.
"Queremos expandir o festival para outras cidades e levar o cinema para mais pessoas que não têm condições de ir a uma sala ou pagar para assistir uma filmes", disse diretora-executiva do Curta-SE.
O jornalista Márcio Diniz viajou a Aracaju a convite da organização do festival
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