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11/08/2004
-
10h13
da Folha de S.Paulo
Doom 3 exige um micro potente. Quanto ao processador, ao disco rígido e à placa de vídeo, os requisitos mínimos não são chocantes --chip Pentium 4 de 1,5 GHz (ou Athlon equivalente), aceleradora 3D GeForce 3 ou Radeon 8500 e 1,7 Gbyte de espaço no disco. O problema está na memória RAM: o mínimo é 384 Mbytes, bem mais do que os 256 Mbytes fornecidos com a maioria dos PCs nos últimos anos.
Além disso, vale lembrar que as exigências feitas pelos desenvolvedores de games costumam ser irrealisticamente baixas --se você já tentou jogar um game num micro cujas características só empatam com os requisitos mínimos de hardware, sabe que isso nem sempre dá certo.
Graças a essa realidade, Doom 3 e seu concorrente Half-Life 2, que chega em setembro, deverão impulsionar o mercado de informática. O problema é que, embora funcione aceitavelmente nos PCs atuais, Doom 3, quando executado em sua resolução e qualidade máximas, está além até das placas de vídeo mais avançadas, que custam mais de R$ 2.000.
Quer dizer: se você deseja o máximo de qualidade com Doom 3, não adianta investir na placa mais rápida do mercado. Se o seu micro não tem as características necessárias, o mais sensato a fazer é um upgrade intermediário, gastando o mínimo possível, e só em 2005 partir para uma aceleradora de vídeo ultrapotente.
Para a fase de transição, um Pentium 4 com 2 GHz (ou Athlon equivalente), 512 Mbytes de RAM e uma placa de vídeo média (GeForce da série 5000 ou Radeon da série 9000) são o suficiente.
Se você não se preocupa com qualidade e agilidade, pode jogar num PC mais antigo: desligando todos os efeitos especiais, foi possível fazer o jogo funcionar num micro com Pentium 4 de 1,4 GHz, 256 Mbytes de memória e placa de vídeo GeForce2 Ultra.
Não se esqueça do áudio. Para aproveitar o game, é fundamental ter cinco caixas acústicas e placa de som 5.1.
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Doom 3 exige um micro potente. Quanto ao processador, ao disco rígido e à placa de vídeo, os requisitos mínimos não são chocantes --chip Pentium 4 de 1,5 GHz (ou Athlon equivalente), aceleradora 3D GeForce 3 ou Radeon 8500 e 1,7 Gbyte de espaço no disco. O problema está na memória RAM: o mínimo é 384 Mbytes, bem mais do que os 256 Mbytes fornecidos com a maioria dos PCs nos últimos anos.
Reuters |
Cena do game "Doom 3" |
Além disso, vale lembrar que as exigências feitas pelos desenvolvedores de games costumam ser irrealisticamente baixas --se você já tentou jogar um game num micro cujas características só empatam com os requisitos mínimos de hardware, sabe que isso nem sempre dá certo.
Graças a essa realidade, Doom 3 e seu concorrente Half-Life 2, que chega em setembro, deverão impulsionar o mercado de informática. O problema é que, embora funcione aceitavelmente nos PCs atuais, Doom 3, quando executado em sua resolução e qualidade máximas, está além até das placas de vídeo mais avançadas, que custam mais de R$ 2.000.
Quer dizer: se você deseja o máximo de qualidade com Doom 3, não adianta investir na placa mais rápida do mercado. Se o seu micro não tem as características necessárias, o mais sensato a fazer é um upgrade intermediário, gastando o mínimo possível, e só em 2005 partir para uma aceleradora de vídeo ultrapotente.
Para a fase de transição, um Pentium 4 com 2 GHz (ou Athlon equivalente), 512 Mbytes de RAM e uma placa de vídeo média (GeForce da série 5000 ou Radeon da série 9000) são o suficiente.
Se você não se preocupa com qualidade e agilidade, pode jogar num PC mais antigo: desligando todos os efeitos especiais, foi possível fazer o jogo funcionar num micro com Pentium 4 de 1,4 GHz, 256 Mbytes de memória e placa de vídeo GeForce2 Ultra.
Não se esqueça do áudio. Para aproveitar o game, é fundamental ter cinco caixas acústicas e placa de som 5.1.
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