Publicidade
Publicidade
15/09/2004
-
09h52
da Folha de S.Paulo
O sonho de fazer parte de uma indústria que movimentou US$ 11,4 bilhões em 2003, segundo a NPD Funworld, não está tão distante dos brasileiros. Os cursos de desenvolvimento de jogos estão espalhados por diferentes Estados e vão da graduação à pós.
As aulas não se limitam ao ensino de linguagens de programação e costumam incluir inteligência artificial, computação gráfica, enredo, informações sobre o mercado e noções de empreendedorismo.
O curso de Desenvolvimento e Design de Jogos 3D, da PUC-Rio (www.cce.puc-rio.br/artes/designjogos.htm), vai se tornar uma especialização no ano que vem. "Será mais fácil para que pessoas de outras regiões do Brasil venham fazer algumas matérias aqui", explica Esteban Gonzalez, coordenador do curso.
Jovan Costa, 27, por exemplo, todos os finais de semana viajava 13 horas, do Rio até Curitiba, para fazer a pós-graduação em desenvolvimento de jogos da Unicenp. Hoje, é coordenador de atendimento da Ignis Games.
A Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo, oferece o curso de graduação em design e planejamento de games (www2.anhembi.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=187&sid=44), que dura quatro anos. Em cada semestre, o aluno tem que criar pelo menos um game ou uma animação.
Outros cursos podem ser encontrados em Minas Gerais (UFMG), em Pernambuco (UFPE) e no Rio Grande do Sul (UFRGS e Unisinos).
Mas não é preciso estar em idade universitária para adentrar o mundo da criação de jogos: o curso livre da Technology and Training (www.ttnet.com.br), no Rio de Janeiro, é dividido por idades e tem até duas turmas de adolescentes. Se o problema é a distância, a internet pode ser uma solução: o site www.unidev.com.br, por exemplo, oferece cursos on-line.
Leia mais
Games nacionais conquistam mercado
Games nacionais são feitos para jogar pela internet
Web facilita vida de produtor de game independente
Produtor deixa emprego e vende casa para fazer game
Especial
Arquivo: leia mais notícias sobre videogames
Universidades ensinam como produzir jogos
Publicidade
O sonho de fazer parte de uma indústria que movimentou US$ 11,4 bilhões em 2003, segundo a NPD Funworld, não está tão distante dos brasileiros. Os cursos de desenvolvimento de jogos estão espalhados por diferentes Estados e vão da graduação à pós.
As aulas não se limitam ao ensino de linguagens de programação e costumam incluir inteligência artificial, computação gráfica, enredo, informações sobre o mercado e noções de empreendedorismo.
O curso de Desenvolvimento e Design de Jogos 3D, da PUC-Rio (www.cce.puc-rio.br/artes/designjogos.htm), vai se tornar uma especialização no ano que vem. "Será mais fácil para que pessoas de outras regiões do Brasil venham fazer algumas matérias aqui", explica Esteban Gonzalez, coordenador do curso.
Jovan Costa, 27, por exemplo, todos os finais de semana viajava 13 horas, do Rio até Curitiba, para fazer a pós-graduação em desenvolvimento de jogos da Unicenp. Hoje, é coordenador de atendimento da Ignis Games.
A Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo, oferece o curso de graduação em design e planejamento de games (www2.anhembi.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=187&sid=44), que dura quatro anos. Em cada semestre, o aluno tem que criar pelo menos um game ou uma animação.
Outros cursos podem ser encontrados em Minas Gerais (UFMG), em Pernambuco (UFPE) e no Rio Grande do Sul (UFRGS e Unisinos).
Mas não é preciso estar em idade universitária para adentrar o mundo da criação de jogos: o curso livre da Technology and Training (www.ttnet.com.br), no Rio de Janeiro, é dividido por idades e tem até duas turmas de adolescentes. Se o problema é a distância, a internet pode ser uma solução: o site www.unidev.com.br, por exemplo, oferece cursos on-line.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas