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30/11/2004
-
17h20
da Folha Online
O advogado do grupo de gravadoras australianas que processa o Kazaa descartou o argumento da rede P2P (peer-to-peer), que disse não ter controle sobre o material trocado na internet por seus usuários.
"Se o Kazaa bloqueia internautas com arquivos de pedofilia, pode fazer o mesmo com aqueles que desrespeitam as leis de direitos autorais", disse Tony Bannon, advogado dos estúdios fonográficos.
As gravadoras querem que a Sharman Networks, responsável pelo Kazaa, controle as ações dos internautas e proíba a troca de arquivos que não pagam direitos autorais a seus detentores.
Tony Meagher, o advogado de defesa do Kazaa, foca seu discurso no tribunal, desde ontem, no fato de a Sharman não ter controle sobre as trocas na rede. Ele afirmou que o programa deveria ser julgado de acordo com a lei dos Estados Unidos, pois a maioria de seus usuários mora nesse país.
A Justiça norte-americana já declarou que as redes P2P não são responsáveis pelas ações de seus internautas.
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O advogado do grupo de gravadoras australianas que processa o Kazaa descartou o argumento da rede P2P (peer-to-peer), que disse não ter controle sobre o material trocado na internet por seus usuários.
"Se o Kazaa bloqueia internautas com arquivos de pedofilia, pode fazer o mesmo com aqueles que desrespeitam as leis de direitos autorais", disse Tony Bannon, advogado dos estúdios fonográficos.
As gravadoras querem que a Sharman Networks, responsável pelo Kazaa, controle as ações dos internautas e proíba a troca de arquivos que não pagam direitos autorais a seus detentores.
Tony Meagher, o advogado de defesa do Kazaa, foca seu discurso no tribunal, desde ontem, no fato de a Sharman não ter controle sobre as trocas na rede. Ele afirmou que o programa deveria ser julgado de acordo com a lei dos Estados Unidos, pois a maioria de seus usuários mora nesse país.
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