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10/12/2004 - 16h04

Kazaa se contradiz em relação a filtro para bloquear pedófilos

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da Folha Online

A Sharman Networks, empresa responsável pelo Kazaa, não teria como barrar "permanentemente" as pessoas que usam o software P2P (peer-to-peer) para distribuir arquivos com conteúdo pedófilo.

Essa afirmação fez parte do depoimento do diretor-executivo de tecnologia da Sharman, Philip Morle, durante o julgamento da companhia --acusada por diversos representantes da indústria fonográfica de promover a pirataria na rede.

Em seu site, o Kazaa diz ter uma política que não tolera a troca de material com pornografia infantil e outros de conteúdo obsceno. Além disso, afirma ter "o direito de bloquear permanentemente" usuários e seus computadores de acessar a rede e seus serviços.

No entanto, o executivo disse não saber como esse bloqueio poderia ser feito. Ele também admitiu nunca ter visto a política da empresa referente a imagens desse tipo.

Em setembro do ano passado, o presidente-executivo da Sharman enfrentou o comitê judiciário do senado norte-americano e falou sobre a política de tolerância zero referente ao assunto. Na ocasião, o filtro antipedofilia utilizado pelo Kazaa foi descrito como o mais abrangente e eficaz entre todas as redes P2P.

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