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19/08/2005
-
12h05
da Folha Online
Em 2020, os japoneses pretendem lançar um aparelho de TV revolucionário. Além de ver imagens em 3D, os usuários poderão sentir cheiros relacionados às imagens e até interagir com elas.
Para ter uma idéia de como isso funcionaria na prática, um exemplo: durante uma partida de futebol, o telespectador pode cumprimentar a projeção daquele jogador que marcou o gol. Isso depois de observar a cena do ângulo que bem entender, é claro.
O projeto conta com o apoio de universidades, governo e empresas de tecnologia. Ele deve ser colocado em prática em abril de 2006 e consumirá US$ 1 milhão a cada ano.
"Você pode imaginar como será assistir a um jogo entre Japão e Brasil, nas finais da copa do mundo, como se você realmente estivesse lá?", questionou Yoshiaki Takeuchi, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento, que trabalha para o governo do Japão.
O especialista reconhece que empresas e pesquisadores de todo o mundo fizeram significativos progressos em relação à exibição de imagens 3D. Por isso o verdadeiro desafio, diz Takeuchi, está ligado às possibilidades de toque e cheiro proporcionadas pela TV futurística.
Para chegar nesses resultados, os profissionais envolvidos no projeto consideram trabalhar com mecanismos de ultra-som, simulação elétrica e pressão do ar.
A novidade pode ter diversas aplicações. Ao assistir programas que vendem produtos, por exemplo, o telespectador poderia "sentir" a textura de uma roupa ou bolsa antes de comprá-la. Já um médico longe da sala de cirurgia, por exemplo, poderia ter uma visão completa do órgão do paciente antes de enviar instruções para os cirurgiões.
Essa TV é parte de um amplo projeto japonês de promover a comunicação universal. Segundo esse conceito, as informações devem ser partilhadas de forma fácil e inteligente, independente da língua e localização dos usuários.
Com agências internacionais
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Em 2020, os japoneses pretendem lançar um aparelho de TV revolucionário. Além de ver imagens em 3D, os usuários poderão sentir cheiros relacionados às imagens e até interagir com elas.
Para ter uma idéia de como isso funcionaria na prática, um exemplo: durante uma partida de futebol, o telespectador pode cumprimentar a projeção daquele jogador que marcou o gol. Isso depois de observar a cena do ângulo que bem entender, é claro.
O projeto conta com o apoio de universidades, governo e empresas de tecnologia. Ele deve ser colocado em prática em abril de 2006 e consumirá US$ 1 milhão a cada ano.
"Você pode imaginar como será assistir a um jogo entre Japão e Brasil, nas finais da copa do mundo, como se você realmente estivesse lá?", questionou Yoshiaki Takeuchi, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento, que trabalha para o governo do Japão.
O especialista reconhece que empresas e pesquisadores de todo o mundo fizeram significativos progressos em relação à exibição de imagens 3D. Por isso o verdadeiro desafio, diz Takeuchi, está ligado às possibilidades de toque e cheiro proporcionadas pela TV futurística.
Para chegar nesses resultados, os profissionais envolvidos no projeto consideram trabalhar com mecanismos de ultra-som, simulação elétrica e pressão do ar.
A novidade pode ter diversas aplicações. Ao assistir programas que vendem produtos, por exemplo, o telespectador poderia "sentir" a textura de uma roupa ou bolsa antes de comprá-la. Já um médico longe da sala de cirurgia, por exemplo, poderia ter uma visão completa do órgão do paciente antes de enviar instruções para os cirurgiões.
Essa TV é parte de um amplo projeto japonês de promover a comunicação universal. Segundo esse conceito, as informações devem ser partilhadas de forma fácil e inteligente, independente da língua e localização dos usuários.
Com agências internacionais
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