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09/09/2005
-
10h38
da EFE, em Nova York
A empresa americana Websense, especializada em segurança na internet, afirma que um site fraudulento localizado no Brasil, com aparência de pertencer à Cruz Vermelha, pede dinheiro para ajudar as vítimas do furacão Katrina.
A página pede números e senhas de cartões de crédito às pessoas que querem doar dinheiro para as vítimas do desastre.
As autoridades americanas começaram a perseguir, nos EUA, os criadores de sites fraudulentos lançados sob o pretexto de ajudar os desabrigados do furacão Katrina, informou o jornal "The New York Times", nesta quinta-feira.
Segundo o diário, pelo menos dois Estados abriram investigações contra os criadores dessas páginas.
O Estado do Missouri levou à Justiça o criador dos sites parishdonations.com e katrinafamilies.com, por omitir que o dinheiro arrecadado é destinado a grupos racistas e de defesa da supremacia branca.
No segundo caso, o procurador-geral do estado da Flórida abriu um procedimento judicial contra o criador de outras duas páginas: katrinahelp.com e katrinadonations.com, também por suposta fraude.
Segundo dados oficiais, o número de sites que informam ou arrecadam informação e dinheiro para os desabrigados pelo Katrina supera os 2.300, embora "algumas sejam legítimos".
"O número de páginas fraudulentas surgidas em torno do desastre do furacão já é muito superior ao detectado no ano passado, após a tsunami na Ásia", afirmou Dan Larkin, chefe do Centro de Crimes pela Internet do FBI.
Diversas companhias especializadas em antivírus advertem sobre links que oferecem informação sobre os efeitos do Katrina e escondem códigos maliciosos. Quando instaladas na máquina, essas pragas podem roubar informações do internauta --financeiras, inclusive.
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A página pede números e senhas de cartões de crédito às pessoas que querem doar dinheiro para as vítimas do desastre.
As autoridades americanas começaram a perseguir, nos EUA, os criadores de sites fraudulentos lançados sob o pretexto de ajudar os desabrigados do furacão Katrina, informou o jornal "The New York Times", nesta quinta-feira.
Segundo o diário, pelo menos dois Estados abriram investigações contra os criadores dessas páginas.
O Estado do Missouri levou à Justiça o criador dos sites parishdonations.com e katrinafamilies.com, por omitir que o dinheiro arrecadado é destinado a grupos racistas e de defesa da supremacia branca.
No segundo caso, o procurador-geral do estado da Flórida abriu um procedimento judicial contra o criador de outras duas páginas: katrinahelp.com e katrinadonations.com, também por suposta fraude.
Segundo dados oficiais, o número de sites que informam ou arrecadam informação e dinheiro para os desabrigados pelo Katrina supera os 2.300, embora "algumas sejam legítimos".
"O número de páginas fraudulentas surgidas em torno do desastre do furacão já é muito superior ao detectado no ano passado, após a tsunami na Ásia", afirmou Dan Larkin, chefe do Centro de Crimes pela Internet do FBI.
Diversas companhias especializadas em antivírus advertem sobre links que oferecem informação sobre os efeitos do Katrina e escondem códigos maliciosos. Quando instaladas na máquina, essas pragas podem roubar informações do internauta --financeiras, inclusive.
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