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27/09/2005
-
12h45
da Efe, em Pequim
O governo chinês defendeu nesta terça-feira a nova norma de controle de conteúdos nos sites do país. A iniciativa foi muito criticada por grupos que defendem a liberdade de expressão e de imprensa.
"A intenção das novas normas é regular, e não se deve fazer tanto alvoroço por causa disso. Qualquer país tem medidas deste tipo", disse em entrevista coletiva o porta-voz do ministério das Relações Exteriores chinês, Qin Gang.
Organizações como Repórteres Sem Fronteiras e o Comitê para a Proteção de Jornalistas criticam a China pela crescente censura que exerce sobre os conteúdos de internet.
De acordo com a medida anunciada nesta segunda-feira, as organizações midiáticas deverão se registrar no escritório de informação de sua província antes de publicarem notícias na web. Aqueles que pretendem divulgar informações de outras fontes também precisam da aprovação de Pequim.
A China é o país com mais pessoas presas por publicar artigos "críticos" ao governo na web --64 internautas. Por isso, os líderes comunistas chineses foram qualificados pela Repórteres Sem Fronteiras como "os maiores inimigos da liberdade de imprensa".
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"A intenção das novas normas é regular, e não se deve fazer tanto alvoroço por causa disso. Qualquer país tem medidas deste tipo", disse em entrevista coletiva o porta-voz do ministério das Relações Exteriores chinês, Qin Gang.
Organizações como Repórteres Sem Fronteiras e o Comitê para a Proteção de Jornalistas criticam a China pela crescente censura que exerce sobre os conteúdos de internet.
De acordo com a medida anunciada nesta segunda-feira, as organizações midiáticas deverão se registrar no escritório de informação de sua província antes de publicarem notícias na web. Aqueles que pretendem divulgar informações de outras fontes também precisam da aprovação de Pequim.
A China é o país com mais pessoas presas por publicar artigos "críticos" ao governo na web --64 internautas. Por isso, os líderes comunistas chineses foram qualificados pela Repórteres Sem Fronteiras como "os maiores inimigos da liberdade de imprensa".
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