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28/09/2005
-
10h59
da Folha Online
Nos dias que seguiram a passagem do furacão Katrina pelo Sul dos Estados Unidos, os necrotérios utilizaram microchips para identificar os corpos. Esses equipamentos, que utilizam rádio freqüência, foram inseridos sob a pele das vítimas e colocados em sacos onde os corpos eram guardados.
A tecnologia de armazenamento de informações ajudou os funcionários dos necrotérios na identificação dos corpos, reduzindo significativamente as chances de erros.
"Ficou mais fácil identificar as vítimas e entregá-las às suas famílias com agilidade", disse Gary T. Hargrove, funcionário do serviço funerário do Condado de Harrison, em Mississippi.
Na região, uma das mais atingidas pelo Katrina, ainda há dezenas de corpos não-identificados. Nos Condados de Harrison e de Hancock foram registradas cerca de 133 mortes --em todo o Estado de Mississippi, o número chegou a 220.
Os chips VeriChip utilizados para esse fim foram doados pela fabricante Applied Digital Solutions. Há cerca de um ano, os EUA liberaram o implante dessa tecnologia em humanos para uso médico.
Os pacientes colocam o equipamento do tamanho de um grão de arroz sob a pele e podem arquivar nele todo seu histórico médico. Os profissionais da área de saúde que trabalham com essa tecnologia têm, dessa forma, acesso facilitado às informações armazenadas.
Com agências internacionais
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Necrotérios usaram chips para identificar vítimas do Katrina
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Nos dias que seguiram a passagem do furacão Katrina pelo Sul dos Estados Unidos, os necrotérios utilizaram microchips para identificar os corpos. Esses equipamentos, que utilizam rádio freqüência, foram inseridos sob a pele das vítimas e colocados em sacos onde os corpos eram guardados.
A tecnologia de armazenamento de informações ajudou os funcionários dos necrotérios na identificação dos corpos, reduzindo significativamente as chances de erros.
"Ficou mais fácil identificar as vítimas e entregá-las às suas famílias com agilidade", disse Gary T. Hargrove, funcionário do serviço funerário do Condado de Harrison, em Mississippi.
Na região, uma das mais atingidas pelo Katrina, ainda há dezenas de corpos não-identificados. Nos Condados de Harrison e de Hancock foram registradas cerca de 133 mortes --em todo o Estado de Mississippi, o número chegou a 220.
Os chips VeriChip utilizados para esse fim foram doados pela fabricante Applied Digital Solutions. Há cerca de um ano, os EUA liberaram o implante dessa tecnologia em humanos para uso médico.
Os pacientes colocam o equipamento do tamanho de um grão de arroz sob a pele e podem arquivar nele todo seu histórico médico. Os profissionais da área de saúde que trabalham com essa tecnologia têm, dessa forma, acesso facilitado às informações armazenadas.
Com agências internacionais
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