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20/12/2005
-
13h16
da Folha Online
Um pedófilo alemão de 20 anos se entregou para a polícia depois de receber uma mensagem fraudulenta, que continha uma versão do vírus Sober. O e-mail escrito em alemão enganou o acusado, pois imitava um comunicado da polícia --segundo o texto, o destinatário estava sob investigação.
"O fato mostra que os vírus não são sempre destrutivos", afirmou nesta terça-feira o porta-voz da polícia de Paderborn. "A praga nos ajudou a identificar um criminoso, que poderia continuar agindo sem nosso conhecimento", continuou.
A mensagem não especificava o tipo de crime supostamente cometido. "Identificamos seu endereço IP em mais de 30 sites ilegais. Por favor, responda às nossas questões. A lista com perguntas está em anexo", diz uma mensagem fraudulenta parecida com aquela recebida pelo alemão.
Este tipo de estratégia é freqüentemente utilizado por piratas virtuais. Os textos acusam o destinatário de algum crime --como pirataria de software-- e pedem que a vítima em potencial clique em um link malicioso para obter mais informações. Quando segue as instruções, o internauta instala em seu PC um programa que pode roubar senhas, por exemplo.
Neste caso registrado na Alemanha, o código responsável pelo ataque era o Sober.Z --segundo a empresa de segurança Sophos, ele foi o mais ativo de novembro, com 42,9% das infecções. Quando ataca uma máquina, o código compromete os programas de segurança, deixando o PC vulnerável.
Com agências internacionais
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"O fato mostra que os vírus não são sempre destrutivos", afirmou nesta terça-feira o porta-voz da polícia de Paderborn. "A praga nos ajudou a identificar um criminoso, que poderia continuar agindo sem nosso conhecimento", continuou.
A mensagem não especificava o tipo de crime supostamente cometido. "Identificamos seu endereço IP em mais de 30 sites ilegais. Por favor, responda às nossas questões. A lista com perguntas está em anexo", diz uma mensagem fraudulenta parecida com aquela recebida pelo alemão.
Este tipo de estratégia é freqüentemente utilizado por piratas virtuais. Os textos acusam o destinatário de algum crime --como pirataria de software-- e pedem que a vítima em potencial clique em um link malicioso para obter mais informações. Quando segue as instruções, o internauta instala em seu PC um programa que pode roubar senhas, por exemplo.
Neste caso registrado na Alemanha, o código responsável pelo ataque era o Sober.Z --segundo a empresa de segurança Sophos, ele foi o mais ativo de novembro, com 42,9% das infecções. Quando ataca uma máquina, o código compromete os programas de segurança, deixando o PC vulnerável.
Com agências internacionais
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