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14/02/2006
-
12h55
da Folha Online
A Polícia Federal realizou, nesta terça-feira, uma operação para prender integrantes de uma quadrilha de piratas virtuais --o grupo teria desviado mais de R$ 10 milhões de contas bancárias via internet.
Os policiais realizaram mandados de prisão e de busca e apreensão nos Estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Pernambuco, Bahia, São Paulo e Paraná. Os responsáveis pela divulgação da operação "Scan" não informam quantas pessoas foram detidas até o momento.
A única prisão divulgada foi a do líder da quadrilha: um rapaz de 19 anos que foi localizado na cidade de Campina Grande (PB). Assim como seus companheiros, ele deve responder por crime de formação de quadrilha, furto qualificado, violação de sigilo e interceptação telemática ilegal.
As investigações tiveram início em maio do ano passado, quando a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil denunciaram transferências para contas de laranjas e pagamentos indevidos de boletos bancários. Para realizar estas ações, os membros da quadrilha utilizavam um golpe chamado phishing scam.
Com esta tática, pessoas mal-intencionadas espalham e-mails que oferecem links ou sugerem visitas a sites maliciosos --o objetivo é instalar programas espiões no computador das vítimas. Estes softwares têm como principal objetivo roubar informações que serão utilizadas em transações financeiras, sem o consentimento do titular da conta corrente.
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PF prende grupo por desviar R$ 10 milhões via internet
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A Polícia Federal realizou, nesta terça-feira, uma operação para prender integrantes de uma quadrilha de piratas virtuais --o grupo teria desviado mais de R$ 10 milhões de contas bancárias via internet.
Os policiais realizaram mandados de prisão e de busca e apreensão nos Estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Pernambuco, Bahia, São Paulo e Paraná. Os responsáveis pela divulgação da operação "Scan" não informam quantas pessoas foram detidas até o momento.
A única prisão divulgada foi a do líder da quadrilha: um rapaz de 19 anos que foi localizado na cidade de Campina Grande (PB). Assim como seus companheiros, ele deve responder por crime de formação de quadrilha, furto qualificado, violação de sigilo e interceptação telemática ilegal.
As investigações tiveram início em maio do ano passado, quando a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil denunciaram transferências para contas de laranjas e pagamentos indevidos de boletos bancários. Para realizar estas ações, os membros da quadrilha utilizavam um golpe chamado phishing scam.
Com esta tática, pessoas mal-intencionadas espalham e-mails que oferecem links ou sugerem visitas a sites maliciosos --o objetivo é instalar programas espiões no computador das vítimas. Estes softwares têm como principal objetivo roubar informações que serão utilizadas em transações financeiras, sem o consentimento do titular da conta corrente.
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