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05/06/2006
-
11h44
da Folha Online
Cerca de 38% das empresas norte-americanas com mais de 1.000 funcionários admitem contratar pessoas para ler e-mails enviados e recebidos nos computadores corporativos. Quando consideradas apenas as organizações com mais de 20 mil funcionários, este valor sobe para 44%, segundo um estudo da Proofpoint feito em parceria com a Forrester Consulting.
A pesquisa afirma que as empresas têm boas razões para se preocupar: cerca de 33% delas desconfiam de vazamento de informações confidenciais via e-mails e comunicadores instantâneos. Além disso, nos últimos 12 meses, 52,4% das organizações entrevistadas puniram funcionários pelo mau uso de ferramentas eletrônicas de comunicação.
As companhias estimam que mais de uma em cada cinco mensagens (22,8%) enviada de seus computadores apresenta riscos legais ou financeiros. Cerca de 34,7% delas afirmam que seus negócios sofreram impacto, no último ano, pela exposição de informações "delicadas ou constrangedoras".
O estudo também indica que 25,2% das entrevistadas tiveram de fornecer, no último ano, informações à Justiça ou órgãos reguladores relacionadas a e-mails de seus funcionários. Isso acontece, por exemplo, quando o autor da mensagem é suspeito de propagar conteúdo relacionado à pornografia infantil ou outro tipo de crime.
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Empresas contratam pessoas para "bisbilhotar" e-mail corporativo
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Cerca de 38% das empresas norte-americanas com mais de 1.000 funcionários admitem contratar pessoas para ler e-mails enviados e recebidos nos computadores corporativos. Quando consideradas apenas as organizações com mais de 20 mil funcionários, este valor sobe para 44%, segundo um estudo da Proofpoint feito em parceria com a Forrester Consulting.
A pesquisa afirma que as empresas têm boas razões para se preocupar: cerca de 33% delas desconfiam de vazamento de informações confidenciais via e-mails e comunicadores instantâneos. Além disso, nos últimos 12 meses, 52,4% das organizações entrevistadas puniram funcionários pelo mau uso de ferramentas eletrônicas de comunicação.
As companhias estimam que mais de uma em cada cinco mensagens (22,8%) enviada de seus computadores apresenta riscos legais ou financeiros. Cerca de 34,7% delas afirmam que seus negócios sofreram impacto, no último ano, pela exposição de informações "delicadas ou constrangedoras".
O estudo também indica que 25,2% das entrevistadas tiveram de fornecer, no último ano, informações à Justiça ou órgãos reguladores relacionadas a e-mails de seus funcionários. Isso acontece, por exemplo, quando o autor da mensagem é suspeito de propagar conteúdo relacionado à pornografia infantil ou outro tipo de crime.
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