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26/06/2006
-
17h27
da Folha Online
A venda de computadores no Brasil deve chegar a 6,5 milhões de unidades até o final de 2006, segundo informações da consultoria IDC publicadas neste domingo pelo colunista Guilherme Barros, da Folha de S.Paulo. Caso a previsão se concretize, representará um aumento de 18% em relação aos 5,5 milhões de PCs comercializados no país em 2005.
Segundo o colunista, uma das grandes responsáveis pelo aumento nas vendas --36% entre 2004 e 2005-- é a classe C, que até então não comprava este tipo de produto. Este grupo passou a adquirir PCs principalmente por conta dos incentivos do governo e preços mais acessíveis, motivados pela estabilização do dólar.
Uma das beneficiadas por esta "explosão" é a empresa Positivo Informática, que vendeu 161.131 desktops e laptops no primeiro trimestre de 2006, respondendo por 11,3% das máquinas comercializadas no país durante o período.
Esta porcentagem, que garante à companhia a liderança no setor, aumenta para 26,4% quando considerados apenas os computadores vendidos oficialmente (exclusão do mercado cinza). A fabricante pretende vender 700 mil máquinas neste ano, contra 23 mil em 2003.
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Brasil deve comercializar 6,5 milhões de PCs em 2006
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A venda de computadores no Brasil deve chegar a 6,5 milhões de unidades até o final de 2006, segundo informações da consultoria IDC publicadas neste domingo pelo colunista Guilherme Barros, da Folha de S.Paulo. Caso a previsão se concretize, representará um aumento de 18% em relação aos 5,5 milhões de PCs comercializados no país em 2005.
Segundo o colunista, uma das grandes responsáveis pelo aumento nas vendas --36% entre 2004 e 2005-- é a classe C, que até então não comprava este tipo de produto. Este grupo passou a adquirir PCs principalmente por conta dos incentivos do governo e preços mais acessíveis, motivados pela estabilização do dólar.
Uma das beneficiadas por esta "explosão" é a empresa Positivo Informática, que vendeu 161.131 desktops e laptops no primeiro trimestre de 2006, respondendo por 11,3% das máquinas comercializadas no país durante o período.
Esta porcentagem, que garante à companhia a liderança no setor, aumenta para 26,4% quando considerados apenas os computadores vendidos oficialmente (exclusão do mercado cinza). A fabricante pretende vender 700 mil máquinas neste ano, contra 23 mil em 2003.
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