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03/07/2006
-
11h29
da Efe, em Paris
A Air France iniciou nesta segunda-feira testes com uma etiqueta inteligente que, colocada junto às malas, deve servir para sua localização nos aeroportos. Esta alternativa que emite radiofreqüências também é conhecida como RFID e deve diminuir os problemas de extravio e perda de bagagens.
O teste será feito durante cerca de seis meses, inicialmente no aeroporto de Roissy Charles de Gaulle, de Paris, e a partir da próxima semana também no de Amsterdã, com a companhia holandesa KLM, afirmou uma porta-voz da Air France.
Isso permitirá avaliar o dispositivo RFID nos 15 vôos diários entre Amsterdã e Paris da Air France e da KLM. O teste poderá ser ampliado também para o aeroporto de Tóquio, disse a porta-voz.
O chip emite sinais que, nos aeroportos equipados com o sistema de radiofreqüências, permitem localizar uma mala com precisão e, assim, informar ao cliente sobre o tempo que terá que esperar.
O que se pretende é generalizar o dispositivo entre as companhias aéreas para que o maior número possível de aeroportos adquiram os equipamentos necessários para a detecção e a gestão dos sinais das radiofreqüências utilizadas.
O teste custará à Air France cerca de 300 mil euros (R$ 830 mil). Apesar do preço do chip, caso o sistema seja disseminado, os custos de indenizações por extravios e perdas de bagagens podem ser diminuídos.
A companhia aérea francesa assegura ser a mais confiável com as malas de seus passageiros. De cada 1.000, cerca de 11 não chegam ao destino ao mesmo tempo em que seus proprietários.
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O teste será feito durante cerca de seis meses, inicialmente no aeroporto de Roissy Charles de Gaulle, de Paris, e a partir da próxima semana também no de Amsterdã, com a companhia holandesa KLM, afirmou uma porta-voz da Air France.
Isso permitirá avaliar o dispositivo RFID nos 15 vôos diários entre Amsterdã e Paris da Air France e da KLM. O teste poderá ser ampliado também para o aeroporto de Tóquio, disse a porta-voz.
O chip emite sinais que, nos aeroportos equipados com o sistema de radiofreqüências, permitem localizar uma mala com precisão e, assim, informar ao cliente sobre o tempo que terá que esperar.
O que se pretende é generalizar o dispositivo entre as companhias aéreas para que o maior número possível de aeroportos adquiram os equipamentos necessários para a detecção e a gestão dos sinais das radiofreqüências utilizadas.
O teste custará à Air France cerca de 300 mil euros (R$ 830 mil). Apesar do preço do chip, caso o sistema seja disseminado, os custos de indenizações por extravios e perdas de bagagens podem ser diminuídos.
A companhia aérea francesa assegura ser a mais confiável com as malas de seus passageiros. De cada 1.000, cerca de 11 não chegam ao destino ao mesmo tempo em que seus proprietários.
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