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06/11/2006
-
11h42
da Folha Online
Voltando-se ao tradicional mercado de tinta e papel, o Google começará a vender anúncios em edições impressas dos 50 principais jornais americanos, segundo uma reportagem do "The New York Times".
O plano do Google é fornecer uma combinação de tecnologias: a companhia vai expandir seu sistema de operação, o qual já oferece publicidade em milhares de sites da internet, para oferecer anúncios também em jornais. A empresa espera atingir uma nova gama de clientes, como pequenos empreendedores que não têm acesso aos principais jornais.
A iniciativa, com início marcado para o fim do mês, inclui um teste de três meses com as seguintes companhias: "Gannett", "Tribune", "The New York Times", "Washington Post" e "Hearst".
Tom Phillips, gerente de operações impressas do Google, afirmou que a companhia foi atraída pelos US$ 48 bilhões gastos todo ano nos EUA com anúncios em jornais. A estratégia também aproximaria a companhia das empresas do setor.
Segundo a reportagem, o novo sistema começará com um teste de 100 anúncios no fim deste mês. Durante a fase de testes, o Google não terá retorno financeiro algum, apenas quando o sistema estiver formalmente introduzido, no ano que vem. O Google retém cerca de 20% da receita de seus anúncios na internet.
Os anunciantes podem se cadastrar no sistema de anúncios do Google --conhecido como Adwords-- e clicar na seção de jornais. Haverá uma lista dos impressos cadastrados e dos tipos de anúncios que estão disponíveis. Pode-se então fazer uma oferta para um certo tipo de anúncio, especificando a seção e um prazo. Os jornais vão consultar os anúncios e aceitar aqueles que preferirem.
Os jornais não se comprometem em vender um espaço pré-determinado para os anúncios do Google; eles podem aceitar quantos anúncios optarem, quando quiserem. Uma das razões é que, freqüentemente, os jornais não sabem quanto espaço livre haverá até o fechamento de cada edição, dependendo da quantidade de notícias e de anúncios do dia. Os jornais também podem aumentar o número de suas páginas quando há mais anúncios.
O Google recentemente ampliou seus negócios em anúncios. Em janeiro, a empresa comprou a dMarc Broadcasting, companhia que distribui anúncios de rádio. Recentemente, também negociou o YouTube, site de vídeos on-line, se posicionando na direção de anúncios on-line e de televisão tradicional.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre anúncios on-line
Jornais testam venda de anúncios do Google
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Voltando-se ao tradicional mercado de tinta e papel, o Google começará a vender anúncios em edições impressas dos 50 principais jornais americanos, segundo uma reportagem do "The New York Times".
O plano do Google é fornecer uma combinação de tecnologias: a companhia vai expandir seu sistema de operação, o qual já oferece publicidade em milhares de sites da internet, para oferecer anúncios também em jornais. A empresa espera atingir uma nova gama de clientes, como pequenos empreendedores que não têm acesso aos principais jornais.
A iniciativa, com início marcado para o fim do mês, inclui um teste de três meses com as seguintes companhias: "Gannett", "Tribune", "The New York Times", "Washington Post" e "Hearst".
Tom Phillips, gerente de operações impressas do Google, afirmou que a companhia foi atraída pelos US$ 48 bilhões gastos todo ano nos EUA com anúncios em jornais. A estratégia também aproximaria a companhia das empresas do setor.
Segundo a reportagem, o novo sistema começará com um teste de 100 anúncios no fim deste mês. Durante a fase de testes, o Google não terá retorno financeiro algum, apenas quando o sistema estiver formalmente introduzido, no ano que vem. O Google retém cerca de 20% da receita de seus anúncios na internet.
Os anunciantes podem se cadastrar no sistema de anúncios do Google --conhecido como Adwords-- e clicar na seção de jornais. Haverá uma lista dos impressos cadastrados e dos tipos de anúncios que estão disponíveis. Pode-se então fazer uma oferta para um certo tipo de anúncio, especificando a seção e um prazo. Os jornais vão consultar os anúncios e aceitar aqueles que preferirem.
Os jornais não se comprometem em vender um espaço pré-determinado para os anúncios do Google; eles podem aceitar quantos anúncios optarem, quando quiserem. Uma das razões é que, freqüentemente, os jornais não sabem quanto espaço livre haverá até o fechamento de cada edição, dependendo da quantidade de notícias e de anúncios do dia. Os jornais também podem aumentar o número de suas páginas quando há mais anúncios.
O Google recentemente ampliou seus negócios em anúncios. Em janeiro, a empresa comprou a dMarc Broadcasting, companhia que distribui anúncios de rádio. Recentemente, também negociou o YouTube, site de vídeos on-line, se posicionando na direção de anúncios on-line e de televisão tradicional.
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