Publicidade
Publicidade
17/03/2007
-
05h00
da Efe, em Pequim
A Administração Geral de Imprensa e Publicações da China reconheceu hoje que o país produz a cada ano cerca de 120 milhões de produtos audiovisuais "piratas". Segundo a instituição, a situação ainda é pior no setor editorial, com cópias ilegais de 500 milhões de livros por ano.
"O mercado audiovisual está sofrendo perdas anuais de bilhões de iuanes, enquanto a pirataria de livros deixa editores e distribuidores numa posição muito desfavorável", destacou o subdiretor da instituição, Liu Binjie.
A pirataria de livros é maior em quantidade, mas a China é mais criticada no exterior, principalmente nos Estados Unidos e União Européia, pela falta de "rigidez" no controle do setor audiovisual, que causa perdas milionárias à indústria cinematográfica de Hollywood e às multinacionais fonográficas, entre outras.
"A pirataria crescente de produtos de áudio, vídeo e livros afeta gravemente a reputação internacional da China", admitiu Liu. No entanto, ele afirmou que as iniciativas chinesas, com detenções e destruição em massa de cópias ilegais, também começam a ter repercussão positiva.
A pirataria na economia chinesa, líder mundial na prática ilegal ao lado da Rússia, se estende ao uso ilegal de direitos de propriedade intelectual por meio da internet.
As multinacionais estimam em US$ 2,7 bilhões o prejuízo anual com a pirataria chinesa, segundo um estudo elaborado no ano passado pela Motion Picture Association of America, entidade que reúne as produtoras de Hollywood.
Mais de 90% dos filmes e discos vendidos no mercado chinês são cópias ilegais, normalmente de tão boa qualidade que é difícil diferenciar das autênticas, a não ser pelo preço.
Leia mais
Pirataria olímpica perturba Pequim na comercialização de produtos
Polícia desarticula principal rede de pirataria de DVD em Hong Kong
Ação antipirataria fecha 205 sites chineses
Empresa chinesa é acusada de permitir pirataria de games
Representante dos EUA inclui Brasil entre campeões de pirataria
Cópias piratas do Windows Vista estão à venda por US$ 1,5 na China
China produz 120 milhões de audiovisuais piratas por ano
Publicidade
A Administração Geral de Imprensa e Publicações da China reconheceu hoje que o país produz a cada ano cerca de 120 milhões de produtos audiovisuais "piratas". Segundo a instituição, a situação ainda é pior no setor editorial, com cópias ilegais de 500 milhões de livros por ano.
"O mercado audiovisual está sofrendo perdas anuais de bilhões de iuanes, enquanto a pirataria de livros deixa editores e distribuidores numa posição muito desfavorável", destacou o subdiretor da instituição, Liu Binjie.
A pirataria de livros é maior em quantidade, mas a China é mais criticada no exterior, principalmente nos Estados Unidos e União Européia, pela falta de "rigidez" no controle do setor audiovisual, que causa perdas milionárias à indústria cinematográfica de Hollywood e às multinacionais fonográficas, entre outras.
"A pirataria crescente de produtos de áudio, vídeo e livros afeta gravemente a reputação internacional da China", admitiu Liu. No entanto, ele afirmou que as iniciativas chinesas, com detenções e destruição em massa de cópias ilegais, também começam a ter repercussão positiva.
A pirataria na economia chinesa, líder mundial na prática ilegal ao lado da Rússia, se estende ao uso ilegal de direitos de propriedade intelectual por meio da internet.
As multinacionais estimam em US$ 2,7 bilhões o prejuízo anual com a pirataria chinesa, segundo um estudo elaborado no ano passado pela Motion Picture Association of America, entidade que reúne as produtoras de Hollywood.
Mais de 90% dos filmes e discos vendidos no mercado chinês são cópias ilegais, normalmente de tão boa qualidade que é difícil diferenciar das autênticas, a não ser pelo preço.
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas