Publicidade
Publicidade
Um terço dos homens nos EUA acham natural terminar namoro por e-mail
Publicidade
da Folha Online
Pesquisa encomendada pelo Google para saber a relação do e-mail na vida amorosa dos internautas revela que um terço dos homens consideram normal romper um relacionamento por meio da mensagem eletrônica.
No universo feminino, a prática é menos aceita. De acordo com a pesquisa, apenas 1 em cada 7 acham natural terminar o relacionamento via e-mail.
Para a pesquisa, realizada pelo instituto Nielsen Online, foram entrevistados 1.713 usuários de e-mails nos Estados Unidos. O levantamento considerou os usuários do AOL Mail, Gmail, Hotmail e Yahoo! Mail.
Quando o assunto é iniciar um romance, os homens também se mostraram mais adeptos das novas tecnologias: 26% afirmaram já ter convidado alguém para sair via e-mail, enquanto apenas 16% entre as mulheres.
A pesquisa também revelou que os jovens têm menos aversão em demonstrar seus sentimentos por e-mail do que pessoas mais velhas. Na faixa entre 18 e 24 anos, apenas 14% dos entrevistados afirmaram considerar enviar mensagens românticas por e-mail como um comportamento ruim, enquanto o índice sobe para 43% entre pessoas acima de 55 anos.
A pesquisa, divulgada no blog do Google em inglês, foi realizada entre setembro e outubro de 2007.
Leia mais
- E-mail falso sobre soterramento no "BBB" transmite cavalo de tróia
- Piratas virtuais forjam e-mail da PF para invadir PCs
- Internautas brasileiros são os que mais procuram sexo na web, diz pesquisa
- Livro discute o modo de vida na era da tecnologia e cultura digital; leia introdução
- Livro dá dicas de como utilizar o correio eletrônico corretamente
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas