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Suriname
Centenas de surinameses atacaram, com facões e machados, a comunidade brasileira na cidade de Albina. Pelo menos 25 ficaram feridos.
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E mais uma vez nossos representantes abafam o caso e dão uma de amiguinhos dos Suriname , um país mínimo e insignificante que mesmo assim pode agredir nosso povo e ficar " livre ". Quem me dera fosse os militares no comando dessa nossa bagunça chamada Brasil. Somos soberamos na América latina e deviamos impor o respeito na base da força começando por invadir a Bolívia e esse paiszinho , assim queria ver alguém fazer isso outra vez.
A Solução é essa !!!!!!
Guerra neles !!!!!!!!
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Realmente não sei!! Não estou pedindo para atacar um pais ou entrar em guerra, porem nosso governo deveria ter uma postura de um pais de grande expressão mundial, mas nos mostramos pequenos e mediocres, admitimos governos autoritaristas, que apoiam o terror e ainda recebemos os seus representantes. É lamentavel!!
Temos um Governo "Froxo e Fraco".Paulo Henrique Goiânia
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Agora cidadãos brasileiros são agredidos, violentados e mortos no Suriname. Espera-se desta vez uma ação mais enérgica de nosso governo, uma pressão sobre o governo daquele país no sentido de punição dos responsáveis por seus crimes.
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O Brasil nunca meteu medo em ninguém, antes, com e possivelmente após Lula. Falar em "retrocesso" na nossa respeitabilidade no âmbito das relações internacionais em um ano em que o Brasil foi agraciado com as Olimpíadas e em que todos os periódicos internacionais julgam nosso presidente como um dos estadistas mais importantes da década e de toda a história latinoa-americana e que a imprensa nos coloca como a mais promissora das potências emergentes soa falso como uma nota de 3 reais.
Discursos baseados em NADA não convencem NINGUÉM.
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Olhando sob a óptica das relações internacionais, o ano se encerra com chave de ouro às avessas. O que foi praticado contra alguns brasileiros no Suriname demonstrou que ninguém mais teme o Brasil. "Teme" porque a imposição velada do medo faz parte da diplomacia. Mas, o Brasil não mete medo em mais ninguém, principalmente depois dos casos Bolívia, Paraguai e o desastre em Honduras.
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Sob o ponto de vista dos demais países e parafraseando o Coronel Chico Heráclito, a "coisa", ficou, mais ou menos assim: "A lei é como uma cerca: quando é forte a gente passa por baixo; quando é fraca a gente passa por cima."
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Não basta ser um país forte, tem que parecer forte também.
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