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25/10/2006
-
16h53
da Efe, em Londres
O primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, afirmou nesta quarta-feira que forçar agora uma saída das forças britânicas do Iraque representaria uma "traição" para o povo iraquiano e para estas tropas.
Em sua visita semanal à Câmara dos Comuns, Blair defendeu sua política no Iraque e voltou a afirmar que as forças britânicas só abandonarão este território quando os iraquianos puderem garantir a segurança.
"Permitam que eu deixe uma coisa muito clara: não acontecerão mudanças na estratégia de abandonar o Iraque a menos que as forças iraquianas tenham certeza de que podem assumir a segurança", disse o chefe de governo.
"Fazer outra coisa seria uma traição total não apenas para o povo iraquiano, mas para todos os sacrifícios que nossas Forças Armadas realizaram durante anos", declarou.
A fala de Blair ocorre um dia após duas pesquisas de opinião publicadas no Reino Unido indicarem que a maior parte dos britânicos deseja que as tropas saiam do Iraque o mais rápido possível, ainda em 2006.
A pressão sobre o primeiro-ministro para tirar as forças britânicas do Iraque tem aumentado desde o dia 13 de outubro, quando o chefe do Estado-Maior do Exército britânico, general Richard Dannatt, pediu uma "pronta" retirada das tropas do Iraque, alegando que a presença dos soldados do reino Unido no Iraque "exacerba os problemas de segurança".
O Reino Unido mantém cerca de 7.000 soldados posicionados no Iraque, a maior parte no sul do país, e sofreu 119 baixas militares desde a explosão do conflito em 2003.
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Blair diz que abandonar o Iraque agora seria uma "traição"
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O primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, afirmou nesta quarta-feira que forçar agora uma saída das forças britânicas do Iraque representaria uma "traição" para o povo iraquiano e para estas tropas.
Em sua visita semanal à Câmara dos Comuns, Blair defendeu sua política no Iraque e voltou a afirmar que as forças britânicas só abandonarão este território quando os iraquianos puderem garantir a segurança.
"Permitam que eu deixe uma coisa muito clara: não acontecerão mudanças na estratégia de abandonar o Iraque a menos que as forças iraquianas tenham certeza de que podem assumir a segurança", disse o chefe de governo.
"Fazer outra coisa seria uma traição total não apenas para o povo iraquiano, mas para todos os sacrifícios que nossas Forças Armadas realizaram durante anos", declarou.
A fala de Blair ocorre um dia após duas pesquisas de opinião publicadas no Reino Unido indicarem que a maior parte dos britânicos deseja que as tropas saiam do Iraque o mais rápido possível, ainda em 2006.
A pressão sobre o primeiro-ministro para tirar as forças britânicas do Iraque tem aumentado desde o dia 13 de outubro, quando o chefe do Estado-Maior do Exército britânico, general Richard Dannatt, pediu uma "pronta" retirada das tropas do Iraque, alegando que a presença dos soldados do reino Unido no Iraque "exacerba os problemas de segurança".
O Reino Unido mantém cerca de 7.000 soldados posicionados no Iraque, a maior parte no sul do país, e sofreu 119 baixas militares desde a explosão do conflito em 2003.
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