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06/12/2006
-
21h02
da France Presse, em Washington
O Senado dos Estados Unidos confirmou nesta quarta-feira a nomeação de Robert Gates para secretário da Defesa.
Gates, cuja nomeação foi aprovada por unanimidade na comissão das Forças Armadas do Senado, na terça-feira, obteve o apoio de 95 dos 100 senadores.
O novo chefe do Pentágono substituirá Donald Rumsfeld, que ocupava o cargo de secretário de Defesa desde o início da Presidência de George W. Bush, em janeiro de 2001.
Durante sua audiência na Comissão das Forças Armadas, Gates admitiu que os Estados Unidos não estão ganhando a guerra no Iraque e se disse contrário a uma ação militar contra Irã e Síria, o que agravaria a situação iraquiana.
Gates também manifestou sua preocupação com os esforços do presidente russo, Vladimir Putin, para restaurar a Rússia como uma grande potência mundial, em particular sobre até onde quer chegar o chefe do Kremlin.
Grupo de Estudos
As tropas dos Estados Unidos devem começar a retirada do campo de batalha do Iraque e Washington deve lançar uma ação diplomática e política para pôr um fim a uma crise "grave e que se deteriora" diariamente, afirmou nesta quarta-feira uma comissão bipartidária encarregada de analisar as opções americanas no país.
A comissão, denominada Grupo de Estudos sobre o Iraque, entregou ao presidente dos EUA, George W. Bush, um relatório com recomendações sobre a estratégia de guerra hoje. Após se reunir com o grupo, Bush disse que considerará o relatório "muito seriamente".
No entanto, o presidente advertiu que as conclusões da comissão --que já eram esperadas-- não serão obrigatoriamente obedecidas pela Casa Branca, que também elabora suas próprias recomendações.
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Senado confirma Robert Gates como secretário da Defesa dos EUA
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O Senado dos Estados Unidos confirmou nesta quarta-feira a nomeação de Robert Gates para secretário da Defesa.
Gates, cuja nomeação foi aprovada por unanimidade na comissão das Forças Armadas do Senado, na terça-feira, obteve o apoio de 95 dos 100 senadores.
O novo chefe do Pentágono substituirá Donald Rumsfeld, que ocupava o cargo de secretário de Defesa desde o início da Presidência de George W. Bush, em janeiro de 2001.
Durante sua audiência na Comissão das Forças Armadas, Gates admitiu que os Estados Unidos não estão ganhando a guerra no Iraque e se disse contrário a uma ação militar contra Irã e Síria, o que agravaria a situação iraquiana.
Gates também manifestou sua preocupação com os esforços do presidente russo, Vladimir Putin, para restaurar a Rússia como uma grande potência mundial, em particular sobre até onde quer chegar o chefe do Kremlin.
Grupo de Estudos
As tropas dos Estados Unidos devem começar a retirada do campo de batalha do Iraque e Washington deve lançar uma ação diplomática e política para pôr um fim a uma crise "grave e que se deteriora" diariamente, afirmou nesta quarta-feira uma comissão bipartidária encarregada de analisar as opções americanas no país.
A comissão, denominada Grupo de Estudos sobre o Iraque, entregou ao presidente dos EUA, George W. Bush, um relatório com recomendações sobre a estratégia de guerra hoje. Após se reunir com o grupo, Bush disse que considerará o relatório "muito seriamente".
No entanto, o presidente advertiu que as conclusões da comissão --que já eram esperadas-- não serão obrigatoriamente obedecidas pela Casa Branca, que também elabora suas próprias recomendações.
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