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09/12/2006
-
12h21
da Efe
O comissário da polícia de Londres Ian Blair livrou-se da acusação de má conduta no caso da morte do brasileiro Jean Charles de Menezes, executado por agentes que o confundiram com um terrorista em julho do ano passado, afirma em sua edição deste sábado o jornal "The Times".
Blair recebeu uma carta da Comissão Independente de Queixas à Polícia (IPCC) que informa que não há provas que indiquem que ele enganou a população sobre a morte de Jean Charles em uma estação do metrô de Londres, acrescenta o jornal.
A IPCC averiguou a atuação do comissário após as queixas apresentadas pela família do jovem eletricista mineiro sobre os comentários que Blair fez após o trágico incidente, ocorrido em 22 de julho de 2005 na estação de Stockwell (sul de Londres).
Horas depois da morte de Jean Charles, Blair informou que a execução estava relacionada com os fracassados atentados do dia anterior contra a rede de transporte de Londres.
Em julho passado, a Promotoria decidiu não apresentar acusações contra os agentes, mas sim acusar a polícia, como instituição, por violação dos artigos 3 e 33 da lei de 1974 sobre segurança e higiene no trabalho.Esta lei obriga as forças da ordem a zelar pela saúde e bem-estar inclusive dos que não são seus funcionários.
A família do jovem brasileiro pediu uma revisão judicial da decisão da Promotoria.
Jean Charles, de 27 anos, morreu em um vagão do metrô após receber vários tiros na cabeça disparados por agentes que o confundiram com um terrorista suicida. O brasileiro foi morto um dia depois de fracassados atentados em Londres. Nesta tentativa de atentado, nenhuma pessoa ficou ferida --explodiram apenas os detonadores e não as bombas colocadas no local.
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Blair recebeu uma carta da Comissão Independente de Queixas à Polícia (IPCC) que informa que não há provas que indiquem que ele enganou a população sobre a morte de Jean Charles em uma estação do metrô de Londres, acrescenta o jornal.
A IPCC averiguou a atuação do comissário após as queixas apresentadas pela família do jovem eletricista mineiro sobre os comentários que Blair fez após o trágico incidente, ocorrido em 22 de julho de 2005 na estação de Stockwell (sul de Londres).
Horas depois da morte de Jean Charles, Blair informou que a execução estava relacionada com os fracassados atentados do dia anterior contra a rede de transporte de Londres.
Em julho passado, a Promotoria decidiu não apresentar acusações contra os agentes, mas sim acusar a polícia, como instituição, por violação dos artigos 3 e 33 da lei de 1974 sobre segurança e higiene no trabalho.Esta lei obriga as forças da ordem a zelar pela saúde e bem-estar inclusive dos que não são seus funcionários.
A família do jovem brasileiro pediu uma revisão judicial da decisão da Promotoria.
Jean Charles, de 27 anos, morreu em um vagão do metrô após receber vários tiros na cabeça disparados por agentes que o confundiram com um terrorista suicida. O brasileiro foi morto um dia depois de fracassados atentados em Londres. Nesta tentativa de atentado, nenhuma pessoa ficou ferida --explodiram apenas os detonadores e não as bombas colocadas no local.
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