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10/12/2006 - 19h26

Anistia Internacional alerta para necessidade de rapidez da justiça

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da Folha Online

A organização Anistia Internacional (AI) afirmou hoje que a morte do ditador chileno Augusto Pinochet deve ser encarada como um "chamado" aos governos para a necessidade de uma justiça rápida, evitando, assim, que os culpados por violações de direitos humanos não sejam processados.

"A morte do general Pinochet é um chamado para as autoridades do Chile e de todos os governos, lembrando a importância de uma justiça rápida no que se refere a crimes de direitos humanos, dos quais o próprio Pinochet escapou", ressaltou um porta-voz da AI.

"Sua morte não deve ser o final da história. A Anistia Internacional pede às autoridades chilenas que prossigam as investigações e processos de todos os envolvidos em casos de desaparecimentos, torturas e execução durante o período de Pinochet", acrescentou. "As famílias e os sobreviventes precisam saber o que aconteceu, precisam de justiça", disse a fonte da organização defensora dos direitos humanos.

Pinochet, que morreu hoje aos 91 anos, havia sido internado em 2 de dezembro no Hospital Militar de Santiago do Chile, após sofrer um infarto do miocárdio e um edema pulmonar agudo.

Com agências internacionais

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