Publicidade
Publicidade
01/01/2007
-
13h48
da Efe
Raghad Saddam, a filha mais velha do ex-presidente iraquiano Saddam Hussein, participou nesta segunda-feira, ao lado de centenas de pessoas, de um protesto realizado na Jordânia para condenar a execução de seu pai, que chamou de "mártir".
"Obrigado por sua solidariedade com o mártir", disse Raghad, que estava vestida de negro em sinal de luto, em um discurso proferido na sede da União de Sindicatos Profissionais, em Amã.
A manifestação foi organizada pelas 14 associações profissionais e pela oposição islâmica da Jordânia, dois dias após a execução de Saddam Hussein em Bagdá por crimes contra a humanidade relacionados ao assassinato de 148 xiitas em 1982.
Raghad vive na Jordânia com sua irmã, Rana, desde que o regime de seu pai foi derrubado pela coalizão anglo-americana em abril de 2003.
Durante o protesto, que também contou com a participação do ministro de Desenvolvimento Político da Jordânia, Mohamad al Oran, os manifestantes gritaram palavras de ordem contra os Estados Unidos e Israel e a favor do ex-presidente iraquiano.
Alguns deles recitaram poemas de Saddam, enterrado no domingo em uma tumba próxima à de seus dois filhos, Uday e Qusay, que morreram em 2003 em um confronto com as tropas dos EUA na cidade iraquiana de Mossul.
Raghad havia pedido que o corpo de seu pai fosse enterrado temporariamente em Sanaa, capital do Iêmen, para ser levado ao Iraque após "as tropas de ocupação saírem do país".
Leia mais
Testemunhas oficiais da execução de Saddam reúnem-se na Zona Verde
EUA temem atentados por conta de execução de Saddam
Advogados de Saddam pedem que corte americana impeça execução
Saddam será enforcado "à noite ou amanhã", diz juiz iraquiano
Brasil critica condenação à morte de Saddam Hussein
Especial
Leia cobertura completa sobre o julgamento de Saddam Hussein
Leia o que já foi publicado sobre Saddam Hussein
Filha mais velha de Saddam protesta contra execução
Publicidade
Raghad Saddam, a filha mais velha do ex-presidente iraquiano Saddam Hussein, participou nesta segunda-feira, ao lado de centenas de pessoas, de um protesto realizado na Jordânia para condenar a execução de seu pai, que chamou de "mártir".
"Obrigado por sua solidariedade com o mártir", disse Raghad, que estava vestida de negro em sinal de luto, em um discurso proferido na sede da União de Sindicatos Profissionais, em Amã.
A manifestação foi organizada pelas 14 associações profissionais e pela oposição islâmica da Jordânia, dois dias após a execução de Saddam Hussein em Bagdá por crimes contra a humanidade relacionados ao assassinato de 148 xiitas em 1982.
Raghad vive na Jordânia com sua irmã, Rana, desde que o regime de seu pai foi derrubado pela coalizão anglo-americana em abril de 2003.
Durante o protesto, que também contou com a participação do ministro de Desenvolvimento Político da Jordânia, Mohamad al Oran, os manifestantes gritaram palavras de ordem contra os Estados Unidos e Israel e a favor do ex-presidente iraquiano.
Alguns deles recitaram poemas de Saddam, enterrado no domingo em uma tumba próxima à de seus dois filhos, Uday e Qusay, que morreram em 2003 em um confronto com as tropas dos EUA na cidade iraquiana de Mossul.
Raghad havia pedido que o corpo de seu pai fosse enterrado temporariamente em Sanaa, capital do Iêmen, para ser levado ao Iraque após "as tropas de ocupação saírem do país".
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice