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02/01/2007
-
16h00
da Efe, em Roma
O jornal do Vaticano "L'Osservatore Romano", afirmou hoje que a execução do ex-presidente iraquiano Saddam Hussein foi uma violação dos direitos humanos.
"No panorama dos tristes episódios aos quais a recente história do Iraque infelizmente acostumou a opinião pública mundial, a execução de Saddam Hussein representa, pelo modo como aconteceu e pela repercussão midiática que lhe foi atribuída, mais um exemplo de violação dos mais elementares direitos humanos", afirma o jornal oficial do Vaticano.
Para o "L'Ossevatore", mais do que de gestos de prepotência, são necessárias "decisões corajosas que saibam marcar um ponto de descontinuidade em relação ao passado, também do relacionado à ditadura de Saddam, e que possam promover a reconciliação e a paz".
No sábado, após a execução de Saddam, o porta-voz do Escritório de Imprensa do Vaticano, Federico Lombardi, afirmou que o "assassinato de um culpado não é o caminho para a reconstrução da justiça nem para a reconciliação da sociedade".
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Jornal do Vaticano diz que execução de Saddam violou direitos humanos
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O jornal do Vaticano "L'Osservatore Romano", afirmou hoje que a execução do ex-presidente iraquiano Saddam Hussein foi uma violação dos direitos humanos.
"No panorama dos tristes episódios aos quais a recente história do Iraque infelizmente acostumou a opinião pública mundial, a execução de Saddam Hussein representa, pelo modo como aconteceu e pela repercussão midiática que lhe foi atribuída, mais um exemplo de violação dos mais elementares direitos humanos", afirma o jornal oficial do Vaticano.
Para o "L'Ossevatore", mais do que de gestos de prepotência, são necessárias "decisões corajosas que saibam marcar um ponto de descontinuidade em relação ao passado, também do relacionado à ditadura de Saddam, e que possam promover a reconciliação e a paz".
No sábado, após a execução de Saddam, o porta-voz do Escritório de Imprensa do Vaticano, Federico Lombardi, afirmou que o "assassinato de um culpado não é o caminho para a reconstrução da justiça nem para a reconciliação da sociedade".
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