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19/01/2007
-
23h26
da France Presse
Um jovem mexicano de 19 anos matou e queimou os corpos de seus pais adotivos depois de levar uma bronca por ter comprado um telefone celular de cerca de US$ 40 com o dinheiro destinado ao gasto familiar, informou a polícia do estado de Hidalgo (centro) nesta sexta-feira.
De acordo com a polícia ministerial em Pachuca, capital de Hidalgo, o crime aconteceu na Cidade do México, onde o jovem mora. Este, ao ser repreendido pelo pai por usar o dinheiro das compras de supermercado para adquirir o celular, agrediu-o e o jogou no chão.
Ao cair, disseram as autoridades, o pai sofreu um forte golpe na cabeça, diante do qual a mãe adotiva do rapaz ameaçou chamar a polícia.
O jovem teria, então, pego uma faca na cozinha para matar a mãe com três facadas no estômago. Depois, lançou-se contra o pai, cortando-lhe o pescoço.
Como este ainda continuava vivo, "para que não sofresse", segundo relato do rapaz aos agentes, ele aplicou duas facadas no coração, informou o procurador estadual de Hidalgo, Alberto Rodríguez.
O procurador disse também que o assassino ficou um dia em casa com os dois cadáveres. O jovem então mutilou as extremidades do pai e da mãe e os transportou em caixas no porta-malas de um automóvel, indo até as imediações do município de Progreso de Obregón, do estado de Hidalgo (centro).
Lá, jogou gasolina no veículo e ateou fogo com os corpos dentro.
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Mexicano mata pais adotivos após briga por compra de celular
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Um jovem mexicano de 19 anos matou e queimou os corpos de seus pais adotivos depois de levar uma bronca por ter comprado um telefone celular de cerca de US$ 40 com o dinheiro destinado ao gasto familiar, informou a polícia do estado de Hidalgo (centro) nesta sexta-feira.
De acordo com a polícia ministerial em Pachuca, capital de Hidalgo, o crime aconteceu na Cidade do México, onde o jovem mora. Este, ao ser repreendido pelo pai por usar o dinheiro das compras de supermercado para adquirir o celular, agrediu-o e o jogou no chão.
Ao cair, disseram as autoridades, o pai sofreu um forte golpe na cabeça, diante do qual a mãe adotiva do rapaz ameaçou chamar a polícia.
O jovem teria, então, pego uma faca na cozinha para matar a mãe com três facadas no estômago. Depois, lançou-se contra o pai, cortando-lhe o pescoço.
Como este ainda continuava vivo, "para que não sofresse", segundo relato do rapaz aos agentes, ele aplicou duas facadas no coração, informou o procurador estadual de Hidalgo, Alberto Rodríguez.
O procurador disse também que o assassino ficou um dia em casa com os dois cadáveres. O jovem então mutilou as extremidades do pai e da mãe e os transportou em caixas no porta-malas de um automóvel, indo até as imediações do município de Progreso de Obregón, do estado de Hidalgo (centro).
Lá, jogou gasolina no veículo e ateou fogo com os corpos dentro.
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