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23/01/2007
-
08h08
da France Presse, em Mogadício
As tropas etíopes começaram o processo de retirada de Mogadício nesta terça-feira, quase quatro semanas depois do auxílio às forças somalis para expulsar os combatentes dos tribunais islâmicos da capital da Somália, informou o vice-premiê somali, Hussein Mohammed Aidid.
"O heróico Exército etíope apoiou o governo de transição [somali] para levar o país à normalidade depois de 16 anos de violência. Agradeço ao povo e ao governo da Etiópia em nome de meu governo", declarou Aidid.
"A retirada das tropas etíopes mostra que o Exército não tinha nenhuma agenda política e estava comprometido apenas com a estabilização da Somália", acrescentou.
A cerimônia, realizada no antigo quartel-general da Força Aérea somali, ao sul de Mogadício, representa a partida do primeiro contingente de 200 soldados etíopes.
Um oficial etíope que pediu anonimato afirmou à France Presse: "O objetivo é organizar a retirada das tropas etíopes porque não somos forças de ocupação".
"Sempre dissemos que as tropas etíopes abandonariam a Somália assim que as forças somalis fossem capazes de assumir sua segurança. O momento chegou, já que as forças somalis organizam eficazmente a segurança do país", acrescentou.
Depois da fuga dos extremistas islâmicos que controlavam Mogadício desde meados de 2006, as tropas etíopes entraram no dia 28 de dezembro na capital ao lado das forças somalis.
Segundo o governo, os soldados dos dois países foram alvos de ataques na capital, onde restariam ainda quase 3.000 islâmicos armados.
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Tropas etíopes iniciam retirada de capital da Somália
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As tropas etíopes começaram o processo de retirada de Mogadício nesta terça-feira, quase quatro semanas depois do auxílio às forças somalis para expulsar os combatentes dos tribunais islâmicos da capital da Somália, informou o vice-premiê somali, Hussein Mohammed Aidid.
"O heróico Exército etíope apoiou o governo de transição [somali] para levar o país à normalidade depois de 16 anos de violência. Agradeço ao povo e ao governo da Etiópia em nome de meu governo", declarou Aidid.
"A retirada das tropas etíopes mostra que o Exército não tinha nenhuma agenda política e estava comprometido apenas com a estabilização da Somália", acrescentou.
A cerimônia, realizada no antigo quartel-general da Força Aérea somali, ao sul de Mogadício, representa a partida do primeiro contingente de 200 soldados etíopes.
Um oficial etíope que pediu anonimato afirmou à France Presse: "O objetivo é organizar a retirada das tropas etíopes porque não somos forças de ocupação".
"Sempre dissemos que as tropas etíopes abandonariam a Somália assim que as forças somalis fossem capazes de assumir sua segurança. O momento chegou, já que as forças somalis organizam eficazmente a segurança do país", acrescentou.
Depois da fuga dos extremistas islâmicos que controlavam Mogadício desde meados de 2006, as tropas etíopes entraram no dia 28 de dezembro na capital ao lado das forças somalis.
Segundo o governo, os soldados dos dois países foram alvos de ataques na capital, onde restariam ainda quase 3.000 islâmicos armados.
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