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12/02/2007
-
11h50
da Efe
O Tribunal Penal Superior de Justiça do Iraque confirmou nesta segunda-feira a sentença de morte do ex-vice-presidente iraquiano Taha Yassin Ramadan, emitida pelo Tribunal de Cassação.
Segundo a sentença, Ramadan, um dos colaboradores mais próximos do ditador Saddam Hussein, será enforcado por seu envolvimento na morte de 148 xiitas, assassinados por participarem de um atentado contra Saddam em 1982.
Ramadan foi condenado em 5 de novembro à prisão perpétua, mas o Tribunal de Cassação considerou que, assim como Saddam, Barzan Ibrahim al Tikriti e Awad Bandar, os principais acusados do caso Dujail, ele também deveria ser condenado à forca.
O réu, um dos homens mais fiéis a Saddam durante seu regime, era o primeiro vice-presidente no momento da queda do regime, atrás do próprio Saddam e de Izzat Ibrahim al Douri, o único homem importante do regime que continua desaparecido.
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Tribunal confirma pena de morte de ex-vice-presidente iraquiano
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O Tribunal Penal Superior de Justiça do Iraque confirmou nesta segunda-feira a sentença de morte do ex-vice-presidente iraquiano Taha Yassin Ramadan, emitida pelo Tribunal de Cassação.
Segundo a sentença, Ramadan, um dos colaboradores mais próximos do ditador Saddam Hussein, será enforcado por seu envolvimento na morte de 148 xiitas, assassinados por participarem de um atentado contra Saddam em 1982.
Ramadan foi condenado em 5 de novembro à prisão perpétua, mas o Tribunal de Cassação considerou que, assim como Saddam, Barzan Ibrahim al Tikriti e Awad Bandar, os principais acusados do caso Dujail, ele também deveria ser condenado à forca.
O réu, um dos homens mais fiéis a Saddam durante seu regime, era o primeiro vice-presidente no momento da queda do regime, atrás do próprio Saddam e de Izzat Ibrahim al Douri, o único homem importante do regime que continua desaparecido.
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