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14/02/2007
-
16h47
da Ansa
da Folha Online
Dom Cláudio Hummes, atual prefeito da Congregação do Clero, reforçou em um longo artigo publicado no Osservatore Romano nesta quarta-feira a importância do celibato sacerdotal.
Em entrevista concedida no Brasil, d. Claudio parecia colocar em questão a norma que proíbe aos padres o casamento. Tal interpretação foi desmentida pelo cardeal, que reafirma seu alinhamento com a tradição da Igreja em artigo no jornal do Vaticano.
"Em verdade, o celibato sacerdotal é um dom precioso que Cristo doou à sua Igreja, um dom que precisa sempre de meditação e novo vigor, especialmente num mundo profundamente secularizado, profundamente fascinado pelas coisas terrenas, pelo espetáculo e pelos prazeres fáceis, no qual o celibato sacerdotal conserva todo o seu valor", escreveu o cardeal.
D. Cláudio destaca que o "sofrimento, o cansaço e o tédio, até mesmo a tentação, têm seu lugar na vida de um sacerdote", mas lembra que "no entanto ela não é totalmente determinada por eles".
Em dezembro, ele já havia dito que não existe no Vaticano um processo de abertura para ordenar homens casados e nem uma relação entre a redução no número de sacerdotes e a proibição ao matrimônio.
No início de novembro, d. Cláudio foi nomeado pelo papa para ocupar o posto de prefeito da Congregação para o Clero.
O cardeal partiu em 3 de dezembro para assumir o cargo no Vaticano.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre dom Cláudio Hummes
No Vaticano, d. Claudio Hummes defende celibato de padres
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da Folha Online
Dom Cláudio Hummes, atual prefeito da Congregação do Clero, reforçou em um longo artigo publicado no Osservatore Romano nesta quarta-feira a importância do celibato sacerdotal.
Em entrevista concedida no Brasil, d. Claudio parecia colocar em questão a norma que proíbe aos padres o casamento. Tal interpretação foi desmentida pelo cardeal, que reafirma seu alinhamento com a tradição da Igreja em artigo no jornal do Vaticano.
"Em verdade, o celibato sacerdotal é um dom precioso que Cristo doou à sua Igreja, um dom que precisa sempre de meditação e novo vigor, especialmente num mundo profundamente secularizado, profundamente fascinado pelas coisas terrenas, pelo espetáculo e pelos prazeres fáceis, no qual o celibato sacerdotal conserva todo o seu valor", escreveu o cardeal.
D. Cláudio destaca que o "sofrimento, o cansaço e o tédio, até mesmo a tentação, têm seu lugar na vida de um sacerdote", mas lembra que "no entanto ela não é totalmente determinada por eles".
Em dezembro, ele já havia dito que não existe no Vaticano um processo de abertura para ordenar homens casados e nem uma relação entre a redução no número de sacerdotes e a proibição ao matrimônio.
No início de novembro, d. Cláudio foi nomeado pelo papa para ocupar o posto de prefeito da Congregação para o Clero.
O cardeal partiu em 3 de dezembro para assumir o cargo no Vaticano.
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