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15/02/2007 - 16h12

Londres construirá monumento para vítimas de atentado terrorista

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da Folha Online

O Hyde Park, um dos parques mais famosos de Londres, abrigará um monumento em memória das 52 pessoas que morreram nos atentados terroristas de 7 de julho de 2005 na cidade, anunciou nesta quinta-feira o governo britânico. O atentado foi realizado contra a rede de transportes públicos de Londres.

24.jan.2007 /Reuters
Mulher corre no Hyde Park, onde será construído monumento histórico em Londres
Mulher corre no Hyde Park, onde será construído monumento histórico em Londres
Após consultas com familiares das vítimas, o Hyde Park foi escolhido como local do monumento "devido a sua importância, história e localização, no centro de Londres", afirmou hoje a ministra da Cultura do Reino Unido, Tessa Jowell.

"Cinquenta e dois inocentes morreram em 7 de julho na pior atrocidade terrorista que Londres já sofreu. Um monumento permanente trará um lugar digno e tranqüilo para que possam recordar as vítimas seus amigos, familiares e todo o país", disse Jowell.

Inicialmente, o Executivo estudou a idéia de colocar o monumento na praça de Tavistock Square, onde um dos quatro terroristas suicidas implicados no massacre detonou uma bomba em um ônibus de dois andares e matou 13 pessoas.

8.fev.2007/AP
Soldados da guarda da rainha Elizabeth 2ª passam pelo Hyde Park, em Londres
Soldados da guarda da rainha Elizabeth 2ª passam pelo Hyde Park, em Londres
O projeto foi alterado após conversas com as famílias das vítimas. Segundo a mídia britânica, serão construídas uma escultura e uma placa com os nomes das pessoas que morreram nos ataques.

O governo informou no ano passado que investirá até 1,5 milhões de euros (cerca de US$ 2 milhões, ou aproximadamente R$ 4,2 milhões) para financiar o monumento.

Os atentados atingiram metrôs e ônibus urbanos londrinos na manhã do dia sete de julho de 2005. Além dos 52 mortos, cerca de 700 pessoas ficaram feridas. Duas semanas depois do ataque, outros quatro indivíduos tentaram detonar bombas novamente no transporte público londrino, mas os artefatos não funcionaram.

Com Efe

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