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25/02/2007
-
18h07
da Folha Online
A Casa Branca negou que o avião que levava o vice-presidente norte-americano, Dick Cheney, da Austrália para os Estados Unidos, neste domingo, fez um pouso forçado em Cingapura por problemas mecânicos.
Segundo nota divulgada pela Casa Branca, o avião que transportava o vice-presidente tinha uma escala agendada em Cingapura, para abastecimento de combustível.
A informação do pouso forçado foi passada pelo primeiro-ministro australiano, John Howard.
"O avião do vice-presidente está bem e tinha uma escala agendada regularmente para recarregar o combustível em Cingapura", afirmou a porta-voz da Casa Branca, Emily Lawrimore.
Ela admitiu, porém, que houve um pequeno problema elétrico no avião, mas que não colocou em risco a segurança.
Cheney retornava aos EUA após uma viagem que o levou a Japão e Austrália, de onde partiu esta manhã e onde discutiu a presença militar no Iraque, a ameaça nuclear do Irã e a detenção do australiano David Hicks na base de Guantánamo (Cuba) há mais de cinco anos, sem que tenham sido apresentadas acusações formais contra ele.
Com agências internacionais
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Casa Branca nega que avião de Dick Cheney fez pouso forçado em Cingapura
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A Casa Branca negou que o avião que levava o vice-presidente norte-americano, Dick Cheney, da Austrália para os Estados Unidos, neste domingo, fez um pouso forçado em Cingapura por problemas mecânicos.
Segundo nota divulgada pela Casa Branca, o avião que transportava o vice-presidente tinha uma escala agendada em Cingapura, para abastecimento de combustível.
A informação do pouso forçado foi passada pelo primeiro-ministro australiano, John Howard.
"O avião do vice-presidente está bem e tinha uma escala agendada regularmente para recarregar o combustível em Cingapura", afirmou a porta-voz da Casa Branca, Emily Lawrimore.
Ela admitiu, porém, que houve um pequeno problema elétrico no avião, mas que não colocou em risco a segurança.
Cheney retornava aos EUA após uma viagem que o levou a Japão e Austrália, de onde partiu esta manhã e onde discutiu a presença militar no Iraque, a ameaça nuclear do Irã e a detenção do australiano David Hicks na base de Guantánamo (Cuba) há mais de cinco anos, sem que tenham sido apresentadas acusações formais contra ele.
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