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01/04/2007
-
08h59
da Efe, em Teerã
Dois aviões norte-americanos violaram o espaço aéreo do Irã ao noroeste da cidade de Abadan, na província de Khuzestão, sudoeste do país, segundo o coronel Aqili, comandante dos Guardiães da Revolução [exército ideológico do regime] na localidade.
O coronel, citado pela imprensa iraniana, afirmou que as duas aeronaves dos Estados Unidos entraram no sábado no espaço aéreo iraniano pelo noroeste de Abadan e saíram pelo sudoeste da cidade.
"Os aviões deixaram um rastro de fumaça branca, que atraiu a atenção dos habitantes da localidade", afirmou Aqili.
Segundo o militar, os aviões americanos violaram várias vezes no passado o espaço aéreo iraniano, mas havia mais de um ano que a imprensa do país não informavam sobre um fato deste tipo.
A agência russa "RIA Novosti" disse na sexta-feira que, segundo dados obtidos pela espionagem russa, o Exército dos Estados Unidos concluiu os preparativos para um eventual ataque ao Irã.
"Segundo dados da inteligência militar russa, as Forças Armadas dos Estados Unidos postadas na região do Golfo Pérsico praticamente concluíram seus preparativos para atacar com mísseis e bombas o território do Irã", disse uma fonte militar russa à "RIA Novosti".
A imprensa americana afirmou que a concentração de forças militares dos EUA na região chegou ao nível de março de 2003, quando a coalizão liderada pelo país e pelo Reino Unido começou a invasão do Iraque.
Disse ainda que os EUA realizaram no começo desta semana manobras no Golfo Pérsico com a participação de dois porta-aviões e outros 30 navios de guerra, cerca de cem aviões e 10.000 efetivos.
No entanto, o assessor de Informação do presidente iraniano, Ali Akbar Javanfeker, disse à agência Efe que o anúncio dessas manobras faz parte da "campanha psicológica de propaganda" dos EUA, mas reafirmou que o Irã está "preparado para qualquer eventualidade".
"Todos os eventos na região estão sob nossa observação e estamos preparados para qualquer eventualidade, mas aconselhamos tranqüilidade", afirmou o assessor de Ahmadinejad.
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Irã diz que dois aviões dos EUA violaram seu espaço aéreo
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Dois aviões norte-americanos violaram o espaço aéreo do Irã ao noroeste da cidade de Abadan, na província de Khuzestão, sudoeste do país, segundo o coronel Aqili, comandante dos Guardiães da Revolução [exército ideológico do regime] na localidade.
O coronel, citado pela imprensa iraniana, afirmou que as duas aeronaves dos Estados Unidos entraram no sábado no espaço aéreo iraniano pelo noroeste de Abadan e saíram pelo sudoeste da cidade.
"Os aviões deixaram um rastro de fumaça branca, que atraiu a atenção dos habitantes da localidade", afirmou Aqili.
Segundo o militar, os aviões americanos violaram várias vezes no passado o espaço aéreo iraniano, mas havia mais de um ano que a imprensa do país não informavam sobre um fato deste tipo.
A agência russa "RIA Novosti" disse na sexta-feira que, segundo dados obtidos pela espionagem russa, o Exército dos Estados Unidos concluiu os preparativos para um eventual ataque ao Irã.
"Segundo dados da inteligência militar russa, as Forças Armadas dos Estados Unidos postadas na região do Golfo Pérsico praticamente concluíram seus preparativos para atacar com mísseis e bombas o território do Irã", disse uma fonte militar russa à "RIA Novosti".
A imprensa americana afirmou que a concentração de forças militares dos EUA na região chegou ao nível de março de 2003, quando a coalizão liderada pelo país e pelo Reino Unido começou a invasão do Iraque.
Disse ainda que os EUA realizaram no começo desta semana manobras no Golfo Pérsico com a participação de dois porta-aviões e outros 30 navios de guerra, cerca de cem aviões e 10.000 efetivos.
No entanto, o assessor de Informação do presidente iraniano, Ali Akbar Javanfeker, disse à agência Efe que o anúncio dessas manobras faz parte da "campanha psicológica de propaganda" dos EUA, mas reafirmou que o Irã está "preparado para qualquer eventualidade".
"Todos os eventos na região estão sob nossa observação e estamos preparados para qualquer eventualidade, mas aconselhamos tranqüilidade", afirmou o assessor de Ahmadinejad.
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