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18/04/2007
-
15h29
da Efe, em Washington
Os estudantes da universidade Virginia Tech recorreram à internet para expressar sua dor por uma tragédia que acabou com 33 mortos, no pior massacre estudantil da história dos Estados Unidos.
Sites como o MySpace e o Facebook serviram para que os estudantes trocassem mensagens sobre o episódio. Muitos cidadãos usaram as páginas eletrônicas para organizar vigílias pelos mortos, entre os quais está o autor do massacre, Cho Seung-hui, um jovem sul-coreano de 23 anos que cursava o último ano de filologia inglesa na Virginia Tech.
A internet tornou-se também a plataforma perfeita para divulgar dados sobre as vítimas e os sobreviventes e para informar as famílias sobre o paradeiro de seus parentes nos primeiros momentos do tumulto gerado pelo massacre.
A Planet Blacksburg, uma organização estudantil que oferece informações sobre a região de Blacksburg, sede da universidade, mantém um site com centenas de mensagens de pêsames e apoio aos familiares das vítimas.
Maureen, uma estudante de pós-graduação da Virginia Tech, diz que precisou lidar com uma avalanche de emoções geradas pelos eventos de segunda-feira.
"Eu me vi grudada na internet e na televisão para saber informações sobre os últimos eventos. Choro toda hora. Não tenho certeza do que deveria fazer ou dizer. É difícil voltar ao trabalho", diz a estudante no site da Planet Blacksburg.
No Facebook, foram deixadas várias mensagens sobre vigílias na universidade e em faculdades de todos os Estados Unidos. Estudantes da Universidade do Texas, por exemplo, usaram o Facebook para organizar uma vigília no dia 23 de abril. Mais de 570 pessoas confirmaram que pretendem participar do ato.
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Estudantes de Virginia Tech usam a web para expressar sua dor
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Os estudantes da universidade Virginia Tech recorreram à internet para expressar sua dor por uma tragédia que acabou com 33 mortos, no pior massacre estudantil da história dos Estados Unidos.
Sites como o MySpace e o Facebook serviram para que os estudantes trocassem mensagens sobre o episódio. Muitos cidadãos usaram as páginas eletrônicas para organizar vigílias pelos mortos, entre os quais está o autor do massacre, Cho Seung-hui, um jovem sul-coreano de 23 anos que cursava o último ano de filologia inglesa na Virginia Tech.
A internet tornou-se também a plataforma perfeita para divulgar dados sobre as vítimas e os sobreviventes e para informar as famílias sobre o paradeiro de seus parentes nos primeiros momentos do tumulto gerado pelo massacre.
A Planet Blacksburg, uma organização estudantil que oferece informações sobre a região de Blacksburg, sede da universidade, mantém um site com centenas de mensagens de pêsames e apoio aos familiares das vítimas.
Maureen, uma estudante de pós-graduação da Virginia Tech, diz que precisou lidar com uma avalanche de emoções geradas pelos eventos de segunda-feira.
"Eu me vi grudada na internet e na televisão para saber informações sobre os últimos eventos. Choro toda hora. Não tenho certeza do que deveria fazer ou dizer. É difícil voltar ao trabalho", diz a estudante no site da Planet Blacksburg.
No Facebook, foram deixadas várias mensagens sobre vigílias na universidade e em faculdades de todos os Estados Unidos. Estudantes da Universidade do Texas, por exemplo, usaram o Facebook para organizar uma vigília no dia 23 de abril. Mais de 570 pessoas confirmaram que pretendem participar do ato.
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