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08/05/2007
-
19h18
da Efe
A organização radical Estado Islâmico do Iraque, que reúne oito grupos radicais incluindo a rede terrorista Al Qaeda, ameaçou nesta terça-feira executar cinco oficiais do Exército e quatro policiais iraquianos que mantém como reféns.
A ameaça foi feita por meio de um vídeo divulgado na internet. O grupo disse que matará os policiais e militares se as autoridades iraquianas não libertarem todas as mulheres presas no país nas próximas 72 horas.
A organização também exigiu que o governo entregue os responsáveis pelo estupro de uma mulher na cidade de Tal Afar, ao norte de Bagdá. "Caso contrário, será aplicada a lei de Deus [aos nove reféns]".
A gravação, cuja autenticidade não pôde ser verificada, mostra os militares e policiais num quarto, em pé e de mãos atadas, onde cada um deles se identifica com seu nome e profissão.
Os reféns também pedem que os colegas deixem a Polícia e o Exército iraquianos.
Há pouco mais de um mês, o Estado Islâmico do Iraque executou 20 militares e policiais, depois que as autoridades se recusaram a atender às suas exigências. Na segunda-feira, o mesmo grupo --que reúne oito bandos radicais islâmicos ligados à Al Qaeda--, assumiu a autoria do atentado que matou a seis soldados americanos e um jornalista russo no domingo em Baquba, capital de Diyala, ao nordeste de Bagdá.
O Estado Islâmico do Iraque foi criado em outubro com Abu Omar, conhecido como o Baghdadi, como líder, e com uma suposta autoridade sobre as províncias de Diyala, Salah ad-Din, Al Anbar, as áreas de Kirkuk e Mossul, amplas zonas de Bagdá e na Província de Babel, todas de maioria sunita.
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A organização radical Estado Islâmico do Iraque, que reúne oito grupos radicais incluindo a rede terrorista Al Qaeda, ameaçou nesta terça-feira executar cinco oficiais do Exército e quatro policiais iraquianos que mantém como reféns.
A ameaça foi feita por meio de um vídeo divulgado na internet. O grupo disse que matará os policiais e militares se as autoridades iraquianas não libertarem todas as mulheres presas no país nas próximas 72 horas.
A organização também exigiu que o governo entregue os responsáveis pelo estupro de uma mulher na cidade de Tal Afar, ao norte de Bagdá. "Caso contrário, será aplicada a lei de Deus [aos nove reféns]".
A gravação, cuja autenticidade não pôde ser verificada, mostra os militares e policiais num quarto, em pé e de mãos atadas, onde cada um deles se identifica com seu nome e profissão.
Os reféns também pedem que os colegas deixem a Polícia e o Exército iraquianos.
Há pouco mais de um mês, o Estado Islâmico do Iraque executou 20 militares e policiais, depois que as autoridades se recusaram a atender às suas exigências. Na segunda-feira, o mesmo grupo --que reúne oito bandos radicais islâmicos ligados à Al Qaeda--, assumiu a autoria do atentado que matou a seis soldados americanos e um jornalista russo no domingo em Baquba, capital de Diyala, ao nordeste de Bagdá.
O Estado Islâmico do Iraque foi criado em outubro com Abu Omar, conhecido como o Baghdadi, como líder, e com uma suposta autoridade sobre as províncias de Diyala, Salah ad-Din, Al Anbar, as áreas de Kirkuk e Mossul, amplas zonas de Bagdá e na Província de Babel, todas de maioria sunita.
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