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24/05/2007
-
14h59
da Folha Online
Uma nova-iorquina foi incluída na lista de vítimas dos ataques de 11 de Setembro depois que confirmou-se que sua morte, ocorrida 5 meses após os atentados, decorreu da inalação de fumaça tóxica da explosão que derrubou o World Trade Center, em 2001.
Autoridades médicas de Nova York determinaram que a exposição da advogada Felicia Dunn-Jones, 42, a nuvens de poeira formadas após a ação terrorista "contribuiu diretamente para sua morte".
Dunn-Jones, que trabalhava no World Trade Center, correu por entre as nuvens de fumaça causadas pelo ataque depois de escapar de uma das torres gêmeas.
Ela desenvolveu tosse crônica e problemas respiratórios, e morreu em fevereiro de 2002. Sua inclusão na lista de vítimas eleva para 2.750 o número de mortos na ação.
A conclusão médica pode levar à atribuição de mais mortes aos atentados. A legisladora Carolyn Maloney, democrata de Nova York que pediu que equipes médicas revisassem o caso, diz acreditar que ao menos outras oito pessoas morreram em decorrência da inalação da poeira tóxica, segundo o porta-voz Joe Soldevere.
Dias após os ataques, a Agência de Proteção ao Meio Ambiente afirmou a moradores e trabalhadores da região do WTC que não havia risco em inalar o ar da região.
No entanto, amostras coletadas na época indicavam que o ar continha perigosas substâncias tóxicas.
Cerca de 70% dos trabalhadores que fizeram parte das equipes de resgate das vítimas sofreram posteriormente de problemas respiratórios, segundo Centro Médico Monte Sinai.
Além das 2.750 vítimas na queda do WTC, outros 184 morreram após um avião atingir o Pentágono, nas cercanias de Washington.
Mais 40 passageiros de um segundo avião seqüestrado morreram quando a aeronave caiu na Pensilvânia.
Com Associated Press
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Uma nova-iorquina foi incluída na lista de vítimas dos ataques de 11 de Setembro depois que confirmou-se que sua morte, ocorrida 5 meses após os atentados, decorreu da inalação de fumaça tóxica da explosão que derrubou o World Trade Center, em 2001.
Autoridades médicas de Nova York determinaram que a exposição da advogada Felicia Dunn-Jones, 42, a nuvens de poeira formadas após a ação terrorista "contribuiu diretamente para sua morte".
Dunn-Jones, que trabalhava no World Trade Center, correu por entre as nuvens de fumaça causadas pelo ataque depois de escapar de uma das torres gêmeas.
Suzanne Plunkett/AP |
Fumaça formada após ataques de 11/9 matou advogada americana |
A conclusão médica pode levar à atribuição de mais mortes aos atentados. A legisladora Carolyn Maloney, democrata de Nova York que pediu que equipes médicas revisassem o caso, diz acreditar que ao menos outras oito pessoas morreram em decorrência da inalação da poeira tóxica, segundo o porta-voz Joe Soldevere.
Dias após os ataques, a Agência de Proteção ao Meio Ambiente afirmou a moradores e trabalhadores da região do WTC que não havia risco em inalar o ar da região.
No entanto, amostras coletadas na época indicavam que o ar continha perigosas substâncias tóxicas.
Cerca de 70% dos trabalhadores que fizeram parte das equipes de resgate das vítimas sofreram posteriormente de problemas respiratórios, segundo Centro Médico Monte Sinai.
Além das 2.750 vítimas na queda do WTC, outros 184 morreram após um avião atingir o Pentágono, nas cercanias de Washington.
Mais 40 passageiros de um segundo avião seqüestrado morreram quando a aeronave caiu na Pensilvânia.
Com Associated Press
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