Publicidade
Publicidade
08/05/2007
-
17h35
da Associated Press
Autoridades americanas prenderam nesta terça-feira seis muçulmanos estrangeiros acusados de planejar um ataque contra uma base do Exército dos Estados Unidos em Nova Jersey. Os investigadores informaram que, caso fosse levada a cabo, a ação mataria dezenas de soldados americanos.
O plano foi descoberto depois que os acusados gravaram um vídeo no qual atiravam contra um loja. Eles pretendiam transformar a filmagem em um DVD. Os presos são provenientes da ex-Iugoslávia e do Oriente Médio.
Segundo autoridades, não há provas diretas que ligam os seis acusados a nenhuma organização terrorista internacional como a Al Qaeda. Vários dos presos disseram estar prontos para matar e morrer "em nome de Alá", de acordo com dados da Justiça americana.
Os procuradores que atuam no caso afirmaram que o objetivo dos detidos era "matar o maior número de soldados possível" com ataques com morteiros, granadas e armas de fogo. Eles também teriam falado sobre um possível ataque a uma base da Marinha na Filadélfia, durante um jogo anual de futebol americano entre a Marinha e o Exército.
Infiltrado
Os investigadores afirmaram que um informante se infiltrou no grupo há mais de um ano e secretamente gravou conversas entre os acusados.
Os seis foram presos na noite desta segunda-feira ao tentarem comprar fuzis AK-47 e outras armas de um informante do FBI (polícia federal americana). Eles deverão se apresentar a um juiz federal na tarde de hoje para serem formalmente acusados de conspiração para matar oficiais americanos.
Quatro suspeitos nasceram na ex-Iugoslávia, um nasceu na Jordânia e outro veio da Turquia, segundo autoridades. Todos vivem nos EUA há anos, mas três deles viviam no país ilegalmente. Dois outros tinham autorização para viver nos EUA permanentemente e o último é cidadão americano.
Documentos da corte afirmam que os suspeitos chamaram a atenção das autoridades em 2006, quando um comerciante alertou o FBI para um vídeo "perturbador" que ele recebeu para copiar em um DVD. O vídeo mostrava os suspeitos atirando enquanto gritavam em árabe "Deus é grande", segundo os documentos.
Leia mais
Marrocos detém 20 supostos terroristas vinculados à Al Qaeda
Ministro do Interior saudita diz que terroristas têm como alvo o Islã
Pentágono quer acabar com programa que monitora ativistas
Especial
Leia o que já foi publicado sobre terrorismo
EUA prende seis suspeitos de planejar ataque em Nova Jersey
Publicidade
Autoridades americanas prenderam nesta terça-feira seis muçulmanos estrangeiros acusados de planejar um ataque contra uma base do Exército dos Estados Unidos em Nova Jersey. Os investigadores informaram que, caso fosse levada a cabo, a ação mataria dezenas de soldados americanos.
O plano foi descoberto depois que os acusados gravaram um vídeo no qual atiravam contra um loja. Eles pretendiam transformar a filmagem em um DVD. Os presos são provenientes da ex-Iugoslávia e do Oriente Médio.
Segundo autoridades, não há provas diretas que ligam os seis acusados a nenhuma organização terrorista internacional como a Al Qaeda. Vários dos presos disseram estar prontos para matar e morrer "em nome de Alá", de acordo com dados da Justiça americana.
Os procuradores que atuam no caso afirmaram que o objetivo dos detidos era "matar o maior número de soldados possível" com ataques com morteiros, granadas e armas de fogo. Eles também teriam falado sobre um possível ataque a uma base da Marinha na Filadélfia, durante um jogo anual de futebol americano entre a Marinha e o Exército.
Infiltrado
Os investigadores afirmaram que um informante se infiltrou no grupo há mais de um ano e secretamente gravou conversas entre os acusados.
Os seis foram presos na noite desta segunda-feira ao tentarem comprar fuzis AK-47 e outras armas de um informante do FBI (polícia federal americana). Eles deverão se apresentar a um juiz federal na tarde de hoje para serem formalmente acusados de conspiração para matar oficiais americanos.
Quatro suspeitos nasceram na ex-Iugoslávia, um nasceu na Jordânia e outro veio da Turquia, segundo autoridades. Todos vivem nos EUA há anos, mas três deles viviam no país ilegalmente. Dois outros tinham autorização para viver nos EUA permanentemente e o último é cidadão americano.
Documentos da corte afirmam que os suspeitos chamaram a atenção das autoridades em 2006, quando um comerciante alertou o FBI para um vídeo "perturbador" que ele recebeu para copiar em um DVD. O vídeo mostrava os suspeitos atirando enquanto gritavam em árabe "Deus é grande", segundo os documentos.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice