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Pré-candidato diz que estaria disposto a se reunir com Ahmadinejad
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da Ansa, em Washington
Barack Obama, pré-candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, afirmou nesta segunda-feira que não teria convidado o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, para uma palestra na universidade onde estudou, a Columbia de Nova York, mas como presidente dos Estados Unidos estaria pronto para se encontrar com ele.
A declaração faz referência à presença do presidente iraniano em Nova York hoje, onde entre outras atividades oferece uma palestra na Universidade de Columbia. O fato se tornou o centro do debate da campanha política para a eleição presidencial nos Estados Unidos em 2008.
Obama disse que a presença de Ahmadinejad na Universidade de Columbia "é desnecessária" porque o líder iraniano tem outras oportunidades para expressar suas próprias idéias em Nova York. Ao mesmo tempo, no entanto, o senador democrata declarou que enquanto presidente o encontraria. "Meu objetivo seria cuidar dos interesses da segurança nacional do nosso país", afirmou o pré-candidato.
Para Obama, estaria entre os interesses dos Estados Unidos estabilizar a situação no Oriente Médio e o diálogo com Irã seria necessário neste sentido.
John Edwards, outro pré-candidato do democrata, definiu como "abomináveis" as declarações de Ahmadinejad sobre o holocausto.
O candidato republicano Mitt Romney, por sua vez, pediu que as Nações Unidas "incriminem Ahmadinejad por violações das convenções sobre genocídio".
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assassinar o professor, o objetivo final da ação, que é dividir internamente o Irã. Como os U-S-A divulgaram recentemente, o que está ocorrendo de fato agora é uma aceleração do programa nuclear do Irã. Pelo andar da carruagem os U-S-A sabem que já não podem mais promover uma guerra convencional contra o Irã, pois poriam em risco suas tropas.
Agora só resta uma saída: tentar minar e derrubar o atual governo iraniano através de ações de terrorismo e sabotagem, o que parece ser algo impossível e só serviria para massacrar ainda mais a oposição. O lider religioso Khamenei fala abertamente que "Todas as partes com tendências diferentes devem se distanciar claramente dos inimigos, em particular as elites influentes, que devem também se abster de fazer comentários ambíguos", o que não deixa de ser o início do combate à influência dos U-S-A sobre a classe média iraniana, e uma nova revolução está em curso para solidificar a atual.
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